Vai voltar?

X: PGR opina sobre retorno após cumprimento das ordens do STF

Com o parecer, o X fica mais próximo do desbloqueio imposto desde 30 de agosto por uma decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal)

X, antigo Twitter
X, antigo Twitter / Foto: Pixabay

O procurador-geral da República (PGR), Paulo Gonet, comentou sobre o retorno do funcionamento da rede social X no Brasil. Segundo o procurador, a companhia cumpriu as ordens da Justiça brasileira e está apta a retomar suas atividades.

Com o parecer, o X fica mais próximo do desbloqueio imposto desde 30 de agosto por uma decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes.

Na perspectiva de Gonet, a empresa cumpriu as determinações do STF: indicou um representante legal no Brasil — a advogada Rachel de Oliveira Villa —, pagou as multas que somavam R$ 28,6 milhões e atendeu às ordens judiciais de retirada de conteúdo com fake news e desinformação.

Assim, a PGR não acredita que haja motivo que impeça o retorno das atividades da companhia, pois os motivos da suspensão não existem mais. As informações são do “Valor”.

X, antigo Twitter, voltou a funcionar de vez no Brasil? Entenda

X, antigo Twitter, voltou a funcionar para vários usuários no Brasil. Frases como ‘Ele voltou’ e ‘Gente o Twitter’ estão no Trending Topics do aplicativo na manhã desta quarta-feira (18).

Segundo relatos, os acessos estão ocorrendo a partir de celulares, Android ou iOS. Também foi possível acessar a rede social por meio do navegador Google Chrome.

O retorno, porém, não passa de uma instabilidade, segundo o STF (Supremo Tribunal Federal).

“O Supremo Tribunal Federal está checando a informação sobre o acesso ao X por parte de alguns usuários. Aparentemente é apenas uma instabilidade no bloqueio de algumas redes”, relatou a assessoria.

Por meio de nota, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicaçoes) afirmou que uma equipe interna está verificando o ocorrido.

X está suspenso no país desde o dia 30 de agosto, por ordem do ministro Alexandre de Moraes. O motivo do bloqueio foi o descuprimento de decisões judiciais pela rede social, agravado pelo fechamento das operações e consequente ausência de representante legal no Brasil.

Acesse a versão completa
Sair da versão mobile