Enquanto as big techs disputam para contratar os melhores talentos em IA (inteligência artificial), o Google (GOGL34) passou a frente de todas as concorrentes e fechou acordo para recontratar Noam Shazeer. O Google assinou um cheque de cerca de US$ 2,7 bilhões para antiga startup do executivo, segundo fontes da agência “Dow Jones”.
Oficialmente a razão do pagamento foi para licenciar a tecnologia da Character. Mas o acordo incluía outro item: a volta de Shazeer para o Google.
O executivo é coautor de um artigo de pesquisa fundamental que impulsionou o boom da IA. Ele saiu do Google em 2021, pois a empresa não quis lançar um “chatbot” se dua ciraçaõ, então decidou iniciar sua própria empresa.
A big techs entrou em ação para atraí-lo novamento quando sua “startup”, a Character.AI, começou a enfrentar dificuldades, de acordo com a agência Dow Jones.
Dentro do Google, o retorno dessa figura tem sido apontado como o principal motivo pelo qual a empresa concordou em pagar a taxa bilionária de licenciamento.
O engenheiro de 48 anos agora integra o trio que lidera os esforços do Google para construir a próxima versão do Gemini, sua próxima tecnologia de IA.
As fontes também apontaram que Shazeer recebeu centenas de milhões de dólares por sua participação na Character como parte do acordo. Para alguém que não vendeu a empresa ou a levou à Bolsa de Valores, o pagamento foi considerado excepcionalmente grande.
Google (GOOGL34) apresenta queixa formal contra Microsoft na UE
O Google (GOOGL34), controlado pela Alphabet, informou ao mercado que entrou com uma reclamação formal contra a Microsoft (MSFT34) no principal regulador antitruste da União Europeia. A acusação é de que a Microsoft tem empresas restritas a usar sua plataforma de nuvem, o Azure.
O processo do Google (GOOGL34) contra a Microsoft (MSFT34) intensifica a longa disputa entre as duas gigantes de tecnologia dos EUA.
A Microsoft (MSFT34) ainda não se pronunciou sobre o caso.
Além da União Europeia, o Google apresentou argumentos semelhantes ao regulador de concorrência do Reino Unido, sob alegações de que as restrições da empresa rival afetam o mercado de nuvem empresarial, independentemente do Google e de outras companhias concorrentes nesse setor. As informações foram obtidas pelo “Suno”.