GPA (PCAR3) avança no processo de separação do Éxito

Companhia mantém sua expectativa de conclusão da transação para a metade do terceiro trimestre de 2023

O GPA (PCAR3) divulgou hoje uma atualização sobre o andamento da transação de segregação dos negócios da companhia e do Éxito.

Conforme o comunicado, a Securities and Exchange Commission (SEC) dos EUA aceitou o pedido do Éxito para registrar suas American Depositary Receipts (ADRs) na Bolsa de Valores de Nova York.

Com essa aprovação, os papéis da Éxito serão registrados nos mercados do Brasil, EUA e Colômbia.

O GPA enfatizou que, para a entrega dos Brazilian Depositary Receipts (BDRs) e ADRs do Éxito aos acionistas e detentores de ADRs do GPA, apenas a obtenção das autorizações dos órgãos reguladores colombianos é necessária. Dessa forma, a companhia continua esperando concluir a transação na metade do terceiro trimestre de 2023.

Por fim, a empresa informou que as ações e os ADRs da companhia continuarão a ser negociados com direito ao recebimento dos BDRs e ADRs do Éxito, até a data de corte, que será informada ao mercado assim que for determinada.

GPA (PCAR3) rejeita nova proposta de magnata colombiano pela Éxito

O Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) emitiu um fato relevante na noite desta quinta-feira (20) comunicando ao mercado que negou a proposta do magnata colombiano Jaime Gilinski pela aquisição de 51% do capital social do Êxito no valor de US$ 586,5 milhões, que representaria US$ 1,150 bilhão pela totalidade do capital social da varejista.

“O Conselho de Administração da Companhia reuniu-se nesta data para análise e discussão da Nova Oferta juntamente com seus assessores financeiros e legais, tendo decidido, pela unanimidade de seus membros e com recomendação dos seus assessores, rejeitar a Nova Oferta, nos termos em que foi apresentada, por entenderem que o preço ofertado não atende parâmetros adequados de razoabilidade financeira para uma transação visando uma participação de controle e, portanto, não atende o melhor interesse do GPA e de seus acionistas. Além disso, os termos da Nova Oferta, conforme apresentado, não oferecem elementos suficientes no sentido de assegurar ao Conselho de Administração quanto ao caráter vinculante da Nova Oferta e à expectativa razoável de conclusão de uma transação que dela derive”, informou a companhia.

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