A construtora Lindenberg, com 70 anos de existência e mais de 700 empreendimentos entregues para mais de 20 mil clientes, lançou o Praça Lindenberg Itaim. O investimento foi lançado de olho em uma tendência de mercado.
Nos últimos 12 meses, o segmento de MAP (Médio Alto Padrão) foi um dos destaques nas vendas de imóveis e registrou uma elevação de 13,7% no volume de unidades comercializadas.
As vendas de novos imóveis no Brasil tiveram alta de 43,7% no acumulado de 12 meses, encerrados em abril de 2024. Os dados são da Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias). Nesse contexto, em que a Selic (taxa básica de juros) está estabilizada, indicadores de déficit habitacional e dados de instabilidade política e econômica fazem os imóveis serem cada vez mais atrativos para investidores brasileiros.
O projeto da Lindenberg tem um VGV (valor geral de vendas) de aproximadamente R$ 1 bilhão e um projeto imponente no bairro Itaim. Segundo o “InfoMoney”, o empreendimento de luxo será entregue até o final de 2024.
Selic alta e dívidas de empresas do Ibovespa preocupam mercado
Algumas empresas que compõem o Ibovespa estão tendo que pagar juros e vendo suas dívidas aumentarem cada vez mais. Assim, no cenário de alta da Selic (taxa básica de juros), os investidores devem se preocupar com as companhias mais endividadas?
Os analistas apontam que não há uma resposta concreta. Eles explicam que olhar somente para as cifras milionárias das dívidas não é suficiente. Além disso, destacam que o setor de atuação, o perfil da dívida e o momento do mercado também precisam ser levados em consideração.
As 15 empresas mais endividadas do Ibovespa possuem, juntas, R$ 520,48 bilhões em dívida bruta. Elas foram elencadas conforme a relação Dívida Bruta/Ebitda em levantamento realizado por Einar Rivero, CEO da Elon Ayta Consultoria.
Banco Master: sócios adquirem complexo Fasano Itaim
No final do ano passado, a Gafisa (GFAS3) anunciou a venda de 80% do projeto Fasano Itaim, que inclui hotel, restaurante e torre residencial, e o comprador foi o Albali, que tem como único cotista o Maurício Quadrado, sócio do Banco Master. Com isso, os novos donos são Daniel Vorcaro, Quadrado e Augusto Lima, também sócios do banco. As informações são do “Pipeline”.
“Compramos na física, por uma estrutura de fundos nossos. Na ponta, o Albali tinha como beneficiário único o Maurício, mas já como opção de troca para outros ativos nossos”, disse Vorcaro ao Pipeline.
“Era mais uma questão formal e fiscal da estrutura, mas ao fim do dia é uma transação dos três e que já pretendíamos tornar pública considerando o potencial que vemos para esse projeto”, completou o o sócio majoritário da instituição financeira.