Itaú (ITUB4) pagará JCP; veja valor por ação

O Itaú Unibanco (ITUB4) aprovou o pagamento de R$ 0,48 por ação em JCP

O Itaú Unibanco (ITUB4) aprovou o pagamento de R$ 0,48 por ação em JCP (juros sobre o capital próprio), segundo documento enviado ao mercado na noite desta segunda-feira (28). De acordo com o banco, os proventos serão pagos até 28 de abril de 2023.

A partir de 9 de dezembro, o papel do Itaú passará a ser negociado como ex-JCPs. Com a retenção de 15% do Imposto de Renda, o valor cai para R$ 0,41.

Itaú (ITUB4) tem lucro de R$ 8,07 bi no 3T22

O Itaú Unibanco (ITUB4) anunciou um lucro recorrente gerencial de R$ 8,079 bilhões entre julho e setembro, alta de 19,2% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A margem financeira gerencial total do banco foi de R$ 23,901 bilhões no terceiro trimestre de 2022, avanço de 22,5% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Já a margem financeira com clientes cresceu 33% em relação à mesma etapa do ano passado, para R$ 23,385 bilhões.

A margem financeira com mercado, por sua vez, recuou 73,2% em bases anuais, para R$ 516 milhões.

Itaú (ITUB4) anuncia novo serviço de custódia de ativos digitais

O banco comunicou, no último dia 17, que começará a oferecer um novo serviço de custódia de ativos digitais a partir do segundo trimestre de 2023. 

Segundo o banco, o novo serviço de custódia do Itaú será aberto, primeiramente, para ativos digitais do próprio banco, com expectativa de expansão posterior para clientes corporativos e institucionais na modalidade “as a service”.

“Trazemos a expertise do modelo tradicional somada à tecnologia blockchain com todos os protocolos de segurança para proteger, gerenciar e manter a guarda de criptomoedas e tokens”, explicou, à “Reuters”, Eric Altafim, diretor de Mesas e Produtos do Itaú Unibanco.

Segundo o executivo, a custódia é fundamental no setor de criptoativos por se tratar de algo muito novo, de modo que é importante garantir segurança para os investidores. Ainda, Altafim disse, em nota, que o mercado de capitais no Brasil vai ter uma forte transformação rumo à adoção de valores mobiliários tokenizados (com representação digital em blockchain) por conta da ampla redução de custos e simplificação de operações.

O anúncio do Itaú ocorreu em momento de crise de confiança no setor de criptomoedas. Na última semana, a FTX, corretora do setor, pediu falência nos EUA. O anúncio reverberou entre empresas do ramo e atinge a Gemini, responsável pela custódia dos ativos do ETF BITI11, lançado pelo Itaú na semana passada.

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