O conselho de administração da Itaúsa (ITSA4) aprovou a realização de uma amortização antecipada facultativa de 60% das debêntures da 1ª série da 5ª emissão da companhia, totalizando cerca de R$ 1,6 bilhão.
A amortização de debêntures da Itaúsa foi antecipada para o dia 29 de setembro de 2023. A amortização será acrescida ainda da remuneração das debêntures da 1ª série (conforme definido na Escritura de Emissão), calculada pro rata tempori, e do prêmio calculado de acordo com a fórmula da Cláusula
7.19.1 da Escritura de Emissão.
“O pagamento da Amortização Antecipada Facultativa das Debêntures da 1ª Série será realizado de acordo com os procedimentos adotados pela B3 Balcão S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão (“B3”), para as Debêntures custodiadas eletronicamente na B3 ou observados os procedimentos do Escriturador, caso não estejam custodiadas eletronicamente na B3”, informou a companhia.
Itaúsa (ITSA4) anuncia pagamento de JCP; veja valores
A Itaúsa (ITSA4) emitiu comunicado nesta segunda-feira (18) informando aos acionistas que o Conselho de Administração aprovou o pagamento de JCP (Juros Sobre Capital Próprio).
O valor bruto do JCP é de R$ 0,1165 por ação, que serão pagos até 30 de dezembro de 2024. Com retenção de 15% de imposto de renda na fonte, o valor real a ser pago será de R$ 0,099025 por ação.
A companhia ainda informa que os juros terão como base de cálculo a posição acionária final do dia 21 de setembro deste ano e serão imputados ao valor do dividendo do exercício de 2023.
As ações da Itaúsa fecharam em alta no pregão do Ibovespa desta segunda. Os papeis da empresa avançaram 0,21% con cotação de R$ 9,35.
Itaúsa vende 3,1 milhões de ações da XP (XPBR31)
A Itaúsa informou na última quinta-feira (14) que efetuou a venda de 3.100.000 (3,1 milhões) de ações classe A de emissão da XP Inc., correspondentes a 0,6% do capital da XP (desconsideradas as ações em tesouraria), pelo valor aproximado de R$ 390 milhões.
Assim, a Itaúsa passou a deter 14.770.985 ações da XP, equivalentes a 2,7% do capital da XP e 1,0% de seu capital votante.
A Alienação das ações decorre da decisão estratégica da Itaúsa de reduzir sua participação na XP, conforme divulgado anteriormente, “por não se tratar de ativo estratégico”. Os recursos obtidos serão destinados ao reforço de caixa e à ampliação do nível de liquidez da Itaúsa.
Segundo a Companhia, não são esperados impactos relevantes aos resultados da Itaúsa do 3º trimestre de 2023 adicionais aos efeitos relativos à mudança no tratamento contábil do investimento na XP.