Negócios

JP Morgan: Jamie Dimon vende  US$ 150 milhões em ações 

Juntos, Dimon e a família se desprenderam de cerca de 822 mil ações, em uma transação seriada na quinta-feira (22)

Jamie Dimon, CEO do JP Morgan Chase & Co., se desfez de cerca de US$ 150 milhões em ações do banco norte-americano, junto com sua família. Em verdade, a venda já havia sido anunciada no ano passado, quando o próprio Dimon afirmou que começaria a vender os papéis pela primeira vez em 18 anos, quando assumiu a cadeira.

De acordo com o Valor Econômico, a decisão de vender as ações do JP Morgan não partiu apenas de Dimon, mas também de sua família. Juntos eles se desprenderam de cerca de 822 mil ações, em uma transação seriada na quinta-feira (22), conforme informaram documentos da SEC (comissão de valores imobiliários dos EUA).

“O senhor Dimon continua acreditando que as perspectivas do banco são muito fortes e que sua participação na instituição permanecerá muito significativa”, disse o banco, em comunicado sobre as vendas planejadas, em outubro de 2023. 

Contudo, segundo o portal de notícias, no anúncio da época contava que Dimon tinha planos de vender apenas 1 milhão de ações. Ele estava sujeito aos termos de um plano de negociação dos papéis. Agora, após a venda, ele a a família detém em torno de 7,7 milhões de ações.

JP Morgan: Bolsa brasileira é vista com otimismo, mas depende do FED

Uma equipe de analistas do JP Morgan, instituição financeira norte-americana, liderada por Emy Chayo Sherman, divulgou um relatório afirmando que os investidores globais seguem otimistas com a bolsa brasileira. No entanto, a equipe espera ter mais visibilidade sobre o início do ciclo de flexibilização monetária do Federal Reserve (FED), em convergência com as tendências macro econômicas dos EUA

“O fluxo determina a direção do mercado, que, por sua vez, é determinado pelo direcionamento dos Treasuries. Haverá apetite, como em novembro e dezembro, quando o cenário ficar mais claro”, apontam. “Assim, tivemos a impressão de que a história macro é muito bem compreendida. A seleção de ações, por outro lado, não. E, na dúvida, os agentes têm preferido investir em papéis maiores e mais líquidos e em teses que já conhecem”, diz o JP Morgan.

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