Aquisição

Magalu (MGLU3): BTG Pactual (BPAC11) aumenta fatia na empresa

O banco não pretende “atingir qualquer participação acionária em particular”.

Foto: Divulgação / Magalu / Barra Shopping
Foto: Divulgação / Magalu / Barra Shopping

A varejista, Magalu (MGLU3), divulgou comunicado ao mercado, nesta quinta-feira (28), informando que os fundos de investimentos geridos pelo BTG Pactual (BPAC11) elevaram a participação nas ações ordinárias da companhia para 5,79%.

Segundo o documento, no âmbito do aumento de capital privado realizado pelo Magalu, o BTG Pactual subscreveu 424.624.373 ações ordinárias da companhia.

“Tal subscrição foi realizada por meio de determinados contratos e acordos de derivativos com o BTG cuja contraparte são os acionistas controladores da companhia”, afirmou o Magalu. 

Para o BTG, os objetivos da aquisição dos papéis são “a mera realização de operações financeiras, e não objetiva alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa da companhia”.

Conforme o comunicado, o banco não pretende “atingir qualquer participação acionária em particular”.

Magalu (MGLU3) convoca assembleia para discutir grupamento de ações

O Magalu (MGLU3) agendou uma assembleia geral ordinária e extraordinária para o próximo dia 24 de abril, na qual os acionistas discutirão a proposta de grupamento das ações na proporção de 10 para 1.

O Magalu (MGLU3) enfatiza que o objetivo principal dessa operação é reduzir a volatilidade das ações e evitar que pequenas oscilações nos preços possam gerar variações percentuais significativas.

Durante a assembleia, os acionistas também votarão sobre mudanças no estatuto social para incorporar o aumento de capital aprovado na semana passada e o grupamento das ações, além de aprovar as contas e eleger o novo conselho de administração.

Varejista reverte prejuízo e lucra R$ 101,5 mi, após 2 anos

Ao surfar na Black Friday mais lucrativa de sua história, o Magalu (MGLU3) reportou um lucro líquido ajustado de R$ 101,5 milhões para o período de outubro a dezembro.

Este resultado é o primeiro positivo após dois anos, revertendo um prejuízo líquido ajustado de R$ 15,2 milhões entre outubro e dezembro de 2022. Sem ajustes, o lucro somou R$ 212,2 milhões no quarto trimestre de 2023, revertendo prejuízo de R$ 35,9 milhões.