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Mater Dei diz estar pronta para expandir com fusões e aquisições

Mater Dei deve anunciar mais duas aquisições neste 1º semestre

Foto: Divulgação/Hospital Mater Dei

O cenário para os negócios do setor de saúde nos últimos anos encara um processo de consolidação. O Mater Dei, que se prepara para crescer desde o período pandêmico, em 2020. Nesse sentido, a empresa não pretende passar batida pela onda de fusões e aquisições do momento.

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“Nos consideramos prontos para ser uma das vias consolidadoras do mercado”, afirmou José Henrique Salvador, CEO do Master Dei, de acordo com o portal de notícias “InfoMoney”.

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O negócio expandiu de 3 a 8 unidades hospitalares e se prepara para uma inauguração em Nova Lima (MG), em agosto deste ano. Contudo, devido à venda de sua fatia em uma unidade de Belém (Pará) a rede seguirá com 8 hospitais. 

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Já para as unidades de Salvador-BA e Betim-Contagem (MG), a soma potencial ainda tem espaço para 300 novos leitos. Sendo assim, as aquisições, o aumento da capacidade e as inaugurações são os 3 principais meios de crescimento do Mater Dei.

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“Por um tempo, entramos de peito aberto em alguns mercados, construindo hospitais sem necessariamente conversar com aqueles parceiros históricos, as operadoras que sempre compraram os nossos serviços”, explicou Salvador. 

Mater Dei tem planos de novos negócios em São Paulo

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O objetivo é chegar a novos projetos, sendo, um dos exemplo,  novo hospital que segue em fase de construção em Santana, Zona Norte de São Paulo, a inauguração está prevista para 2028. 

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O novo negócio se trata de uma joint-venture entre o Mater Dei e o Atlântico, rede de hospitais da Bradesco Seguros, tido como cliente importante da rede, de acordo com o portal de notícias. 

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Gerar um tipo de “verticalização virtual”, através da proximidade com outros agentes, como é o caso das operadoras, é um caminho ideal para a empresa. 

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Recentemente, o Mater Dei fez um negócio avaliado em R$ 410 milhões ao vender seus 70% de participação no Hospital Porto Dias, localizado em Belém. 

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Após a transação, o hospital voltou ao comando da família fundadora e o Mater Dei passou a ter apenas os 7% iniciais da fatia da rede. A razão da venda foi o risco que a empresa enxergou pelo alongamento de “contas a receber” por algumas operadoras locais, a exemplo do Unimed Belém. Além disso, houve divergências estratégicas com a família fundadoras. 

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