Meta e seu legado para além das redes sociais

A companhia possui uma receita de US$ 112 bilhões e um lucro de US$ 41 bilhões

O antigo Facebook, ou Meta para os que já estão familiarizados com o novo nome, vem conquistando cada vez mais espaço entre as grandes marcas.   

A gigante conhecida pelas redes sociais que possui em seu domínio — Whatsapp, Instagram, Messenger e, é claro, o Facebook — está entre a sexta empresa mais valiosa do mundo. A companhia já soma mais de 3 bilhões de usuários em suas redes e está longe de se acomodar. 

Durante os últimos 10 anos a Meta comprou cerca de 96 empresas, dando prioridade para as empresas do setor de IA (inteligência artificial). Sua próxima parada é o metaverso, tema que está sob os holofotes desde que Mark Zuckerberg anunciou que vai investir pesado nesse mundo virtual. 

Aparentemente, essa é a nova galinha dos ovos de ouros do fundador do Facebook, que tem grandes chances de se tornar uma das pioneiras dessa realidade virtual, lucrando dezenas de trilhões de dólares com o passar do tempo. 

A Meta possui uma receita de US$ 112 bilhões e um lucro de US$ 41 bilhões.  A empresa possui uma fatia de 25% de todos os anúncios pagos da internet. Trazendo alguns nomes que estão em seu domínio, além das conhecidas redes sociais, temos as marcas Kustomer, Playgiga, Giphy, LiveRail, Drop.io, Redkix e Oculus. 

Em uma breve linha do tempo, a Meta registrou um lucro de US$22,1 bilhões e uma receita de US$ 55,8 bilhões em 2018. No ano seguinte a empresa mostrou que a balança mudou, marcando um lucro de US$ 18,4 bilhões, com uma receita de aproximadamente US$70,6 bilhões.

Em 2021, a Meta levou a frase ‘’Foguete não tem ré’’ a sério registrando uma receita crescente de US$ 112,3 bilhões, frente os US$ 85,9 bilhões de 2020. Já seu lucro superou as expectativas, sendo de US$40,3 bilhões em 2021, enquanto no balanço do ano anterior foi de US$29,1 bilhões. 

Para 2022 as expectativas são grandes, com cada vez mais caminhos levando ao metaverso. Os adeptos da realidade virtual estão ansiosos pela possibilidade de, finalmente, ver o metaverso se tornar real. A companhia de Zuckerberg não fica de fora, assim como Adidas e Rolex, que já investiram no ”mundo de faz de conta”.

Mostrando para o que veio, a maior rede social do mundo desembolsou uma quantia de US$ 60 milhões em pagamento a um banco americano para adquirir os direitos de marca registrada ligados ao seu nome Meta Financial.  Apesar de não parecer um valor exorbitante para a empresa de Zuckerberg, isso mostra que o bilionário não está medindo esforços nessa nova era.

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