O metaverso vem ganhando cada vez mais a atenção dos investidores e a venda de propriedades virtuais a valores exorbitantes está se tornando cada vez mais recorrente. Isso porque grandes empresas indicam que nosso futuro pode ter uma perspectiva cada vez mais virtual e menos física.
De acordo com os dados do DappRadar, as transações feitas por meio da tecnologia blockchain e NFT (tokens não-fungíveis) chegou a atingir US$ 10 bilhões (R$ 56 bilhões) no terceiro trimestre somente em compra desses itens.
Mas não foi só isso, um dos grandes investidores desse universo, Mark Zuckerberg, fez questão de que o mundo inteiro ficasse sabendo da mudança do nome da sua holding Facebook para Meta. A troca veio junto com a adoção da tecnologia do metaverso no futuro da empresa
Nike e Adidas, Apple e Microsoft, Disney e até marcas de grife como Gucci, Prada e Louis Vuitton, são nomes de pesos que já estão presentes no metaverso, repensando a relação e experiência do cliente com seus produtos.
O terreno vendido dessa vez faz parte do Decentraland, um metaverso particular, que utiliza a tecnologia blockchain, onde pessoas criam os próprios avatares e circulam por ambientes, podendo comprar diversos ativos virtuais. Esses itens são vendidos na forma de NFTs, e são um item insubstituível e cujo comprador acredita no seu potencial futuro de ter maior valor.