Moura Dubeux (MDNE3): lucro líquido cai 28,7% no 4T22

No acumulado de 2022, o lucro da MDNE3 foi de R$ 105,057 milhões, alta de 23,7%, na mesma base de comparação.

A Moura Dubeux (MDNE3) apresentou ao mercado nesta quarta-feira (8) o resultado no quarto trimestre de 2022. A construtora reportou lucro líquido de R$ 10,202 milhões nos últimos três meses do ano passado, o que representou uma queda de 28,7% na comparação com o mesmo período de 2021. No acumulado de 2022, o lucro foi de R$ 105,057 milhões, alta de 23,7%, na mesma base de comparação.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e a amortizações) ajustado foi de R$ 19,151 milhões no quarto trimestre, queda de 6,3% em relação a um ano antes. A receita líquida somou R$ 207,324 milhões no período, alta de 45,3%.

O valor geral de vendas (VGV) líquido do trimestre foi de R$ 560,680 milhões, alta de 208,4% em relação ao quarto trimestre de 2021.

A venda sobre oferta (VSO), percentual de imóveis comercializados em relação ao total disponível, foi de 14,7% no quarto trimestre e de 47,9% no acumulado de 12 meses.  O VSO do trimestre sofreu uma queda de 12,5 pontos percentuais em relação ao 4T21 e o acumulado recuou 10,6 pontos percentuais.

A empresa justifica que houve uma maior concentração de lançamentos no final do trimestre, o equivalente a 80% do VGV líquido. Além disse, os lançamentos sob regime de incorporação cresceram 136% em 2022 em relação ao ano anterior e, segundo a companhia, esse é um modelo que possui curva de comercialização mais lenta que o condomínio.

Moura Dubeux registrou maior lucro de sua história no 3T22

A Moura Dubeux registrou um lucro líquido de R$ 40,6 milhões no terceiro trimestre de 2022, um aumento de 53,2% na base de comparação anual, informou a companhia nesta quarta-feira (9), o maior lucro da história da empresa.

A receita líquida totalizou R$ 210,67 milhões, avanço de 31,4% na comparação anual.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) ajustado subiu 17,1% no mesmo período, indo a R$ 28,3 milhões, levando a margem Ebitda (sobre receita) a cair 1,7 ponto percentual (p.p.) na base anual, para 13,4%.

A companhia informou encerrou o 3T22 com a maior posição de caixa da sua história, de R$ 121 milhões, com geração de caixa acumulada no ano de R$ 61 milhões.

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