A Movida (MOVI3), emitiu informe ao mercado na noite desta segunda-feira (03) que a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) aprovou o cancelamento do registro de companhia aberta de sua subsidiária, Movida Locação, na categoria “B”.
O veredito finda a decisão tomada em assembleia geral promovida pela Movida em 17 de janeiro, onde foi votado e decidido o cancelamento do registro. Segundo a controladora, o cancelamento do registro da empresa é da ordem de facilitar benefícios administrativos e econômicos desenvolvidos pela empresa.
A Movida seguirá como companhia aberta na categoria “A” perante a CVM e com ações listadas na B3, utilizando o ticker MOVI3. Com informações do Valor Econômico.
Movida (MOVI3) aprova cisão parcial de subsidiária
A Movida Participações (MOVI3) aprovou a cisão parcial de sua subsidiária integral Movida Locação e vai incorporar a parcela cindida. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (11) em fato relevante enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários).
De acordo com a Movida, o movimento não vai afetar os acionistas da Movida Participações diretamente. O custo da cisão parcial vai ser de aproximadamente R$ 400 mil.
“A cisão parcial promoverá benefícios de ordem administrativa e econômica para os acionistas da Movida Participações, com a simplificação operacional e a redução dos custos incidentes sobre as operações e atividades desenvolvidas pela Movida Participações”, disse o comunicado.
A reestruturação vai ser discutida em assembleia geral extraordinária da Movida marcada para 2 de dezembro.
Movida (MOVI3) quer captar R$ 340 mi com debêntures
A Movida (MOVI3) comunicou ao mercado, o lançamento de uma oferta de R$ 340 milhões em debêntures, que visa utilizar os recursos para recomprar suas notas comerciais.
Os títulos emitidos pela companhia terão um prazo de quatro anos, com a remuneração a ser definida posteriormente.
A empresa planeja limitar o custo a, no máximo, DI mais 2,3% ao ano — taxa igual à das debêntures emitidas no mês passado pela sua controlada, Movida Locação.
Na oferta da Movida Locação, foram levantados R$ 750 milhões, destinados a “fins corporativos gerais”, como gestão de caixa e fortalecimento da liquidez.