Oi (OIBR3) anuncia dois novos diretores para Operações e TI

Gustavo Brambila e Caio Gusmon são os novos nomes da diretoria da Oi

A Oi (OIBR3;OIBR4) anunciou dois novos executivos aos times de Operações e de Tecnologia da Informação (TI). A chegada dos nomes reforça, segundo a companhia, a execução da nova estratégia da companhia, focada no cliente e centrada na conectividade de fibra ótica e serviços digitais.

Gustavo Brambila assume a Diretoria de Operações e Infraestrutura, e Caio Gusmon, a Diretoria de Tecnologia da Informação. Ambos reportam diretamente ao presidente da Oi, Rodrigo Abreu, e passam a fazer parte do time de liderança principal da empresa.

Formado em engenharia elétrica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Gustavo Brambila retorna à Oi após um breve período ajudando a organizar a transição do modelo de infraestrutura da V.tal. 

O diretor possui, ainda, Mestrado em Telecomunicações pela Universidade de Brasília e especializações em transformação digital pelas universidades de Cambridge e MIT. Acumula uma experiência de 24 anos em empresas do setor como Digitel, CRT/Telefónica e Brasil Telecom.

Vindo da Diretoria Digital da Oi, cargo que ocupava desde junho do ano passado, Caio Gusmon assume a área de Tecnologia da Informação. Ele é formado em Engenharia Mecatrônica pela Escola de Engenharia Mauá e MBA em Gestão de Negócios pelo IBMEC.

Oi (OIBR3): TIM deposita valor de compra de ativos, diz jornal

A TIM Brasil (TIMS3) depositou, na quarta-feira (19), os R$ 669,5 milhões relativos à compra de ativos móveis da Oi (OIBR3). O acordo foi realizado em conjunto com Claro e Telefônica Brasil (VIVT3). As informações são do “Valor Econômico”. 

As operadoras telefônicas devem depositar R$ 1,52 bilhão para cumprir a decisão proferida no início de outubro pelo juiz Fernando Viana, da 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro.

De acordo com o “Valor”, a Telefônica Brasil ainda deve depositar R$ 515,5 milhões, enquanto a Claro tem que pagar R$ 342,7 milhões pelos ativos móveis da Oi. Somados, esses montantes compõem uma parcela que havia sido barrada pelas empresas para compensar possíveis ajustes no valor final da transação. 

Por volta das 16h40 (de Brasília) desta quarta-feira (26), os ativos da Oi (OIBR3;OIBR4) operavam em baixa de, respectivamente, 12%, a R$ 0,22, e 4,69%, a R$ 0,61.