Negócios

Oi (OIBR3) fará leilões sucessivos de ações na B3

As vendas seguirão até que a totalidade das ações possa ser livremente negociada pela operadora

A Oi (OIBR3) divulgou um comunicado informando que, a partir da próxima segunda-feira (23), realizará leilões sequenciais na Bolsa de Valores, a B3 com a finalidade de desinvestir ações. As vendas seguirão até que a totalidade das ações possa ser livremente negociada pela operadora.

Em documento, a Oi confirmou a consolidação das frações das ações resultantes da fusão ocorrida em janeiro deste ano. Como resultado, a empresa agora possui 285.767 ações ordinárias e 282.807 ações preferenciais disponíveis para negociação na B3.

“Os valores líquidos da alienação das ações nos leilões serão creditados em nome dos titulares das frações, proporcionalmente às frações de ações ordinárias e/ou preferenciais por eles detidas, em até 7 (sete) dias úteis, a contar da realização do último leilão que conclua a venda da totalidade de ações”, informa a Oi em comunicado.

Oi (OIBR3): SKY rompe contrato com telefônica

A Oi (OIBR3) emitiu fato relevante na primeira semana de outubro, informando que a SKY desistiu de comprar a sua base DTH (Direct To Home). Segundo o comunicado, a SKY alega que não foram termos viáveis para a renegociação da transação firmada em 28 de abril do ano passado.

A Oi, que está em recuperação judicial, informou que considera a rescisão unilateral da transação em desacordo com os termos do acordo assinado entre as partes.

A telefônica ainda disse que iniciará uma nova discussão com a SKY quanto às consequências da referida rescisão unilateral, sendo certo que, caso interações se tornem infrutíferas, avaliará as medidas cabíveis para resguardar os seus direitos.

Oi pede crédito de US$ 300 mi ao BTG Pactual (BPAC11)

A Oi informou, na manhã do dia 26 de setembro, que chegou a um acordo com o BTG Pactual (BPAC11) para a concessão de crédito na modalidade “debtor in possession” (DIP) no valor de US$ 300 milhões.

De acordo com a companhia, os recursos serão utilizados primeiramente para o pré-pagamento da integralidade da dívida relativa ao DIP Atual e o saldo remanescente para satisfação da necessidade de capital de giro do Grupo Oi e investimentos para manutenção de suas atividades.

O financiamento será realizado em uma única tranche, ao custo de 13% ao ano, sendo 6% em espécie (PIK) e 7% cash, o que, incluindo fees e taxas, representa, no vencimento, um custo ‘all in’ de 20% ao ano, em dólares norte-americanos ou o equivalente em real.

O prazo de vencimento será em 15 de dezembro de 2024 e a garantia será a alienação fiduciária de 95% das ações de emissão da V. Tal – Rede Neutra de Telecomunicações detidas pela companhia.

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