Oi (OIBR3) fecha acordo e venderá SPE Torres 2 por R$ 1,697 bi

O contrato foi celebrado entre Oi e a NK 108 Empreendimentos e Participações, afiliada da Highline do Brasil

A Oi (OIBR3) celebrou um contrato para alienação das ações de emissão da SPE Torres 2 à NK 108, no valor de até R$ 1,697 bilhão. O anúncio foi feito em documento divulgado ao mercado nesta quarta-feira (7). 

O contrato foi celebrado entre Oi e a NK 108 Empreendimentos e Participações, afiliada da Highline do Brasil II Infraestrutura de Telecomunicações, com interveniência da Lemvig RJ Infraestrutura e Redes de Telecomunicações.

No entanto, o documento ainda está sujeito a eventuais ajustes no preço e retenções, dos quais até R$ 1,088 bilhão serão pagos na data de fechamento da operação e até R$ 609 milhões serão pagos até 2026, dependendo da quantidade futura de itens de infraestrutura a serem utilizados após 2025, assim como de outras condições contratuais.

A proposta vencedora da NK 108 passou por procedimento competitivo realizado em 22 de agosto de 2022. Esse processo ocorreu conforme os termos do aditamento ao plano de recuperação judicial da Oi homologado pelo juízo da 7ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do estado do Rio de Janeiro em 5 de outubro de 2020.

A efetiva conclusão da operação está sujeita ao cumprimento às condições precedentes previstas no contrato, o que inclui aprovação do Cade e da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). 

Oi (OIBR3) aprova grupamento das ações de 10 para 1

A empresa aprovou, em AGE (Assembleia Geral Extraordinária), a proposta de grupamento da totalidade das ações da companhia na proporção de 10:1. O anúncio foi realizado pela empresa nesta quinta-feira (1º). O objetivo é o enquadramento da cotação das ações de emissão da companhia em valor igual ou superior a R$ 1,00 por unidade.

A companhia pretende atingir o valor exigido no Regulamento para Listagem de Emissores e Admissão à Negociação de Valores Mobiliários e no Manual do Emissor da B3. O grupamento de ações da Oi permite também que os papéis da empresa voltem a atender um dos critérios para que sejam elegíveis à composição de índices de mercado, como o índice Bovespa da B3.

 

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