Dizendo que a Europa vive um “novo normal” com a agressão russa à Ucrânia, a Otan (aliança militar ocidental) prometeu mais ajuda militar a Kiev.
Mas não sinalizou movimentos que pudessem provocar a Rússia, sendo vistos como uma escalada no envolvimento no conflito.
“Temos a responsabilidade de assegurar que o conflito não escale”, disse o secretário-geral, Jens Stoltenberg, referindo-se ao risco de uma Terceira Guerra Mundial.
Ele advertiu a China a não apoiar Vladimir Putin, seu aliado, e disse que a ditadura de Belarus tem de parar de ser “cúmplice” de Moscou na guerra.