A Petrobras (PETR4) confirmou a conclusão de pagamento da dívida devida pela Carmo Energy, na última segunda-feira (10). A parcela no valor de US$ 298 milhões foi referente ao contrato de venda do polo de Carmópolis, em Sergipe, onde a Carmo Energy deve explorar ativos de petróleo e gás.
O débito da empresa com a Petrobras (PETR4) estava em aberto desde 20 de dezembro, quando o negócio deveria ter sido concluído. O valor pago pela Carmo considerou também ajustes e encargos de mora devidos, de acordo com o Poder360.
O atraso na quitação do contrato, que inclui um conjunto de 11 campos terrestres de óleo de gás, foi informado pela Petrobras (PETR4) em 26 de dezembro em uma declaração sobre medidas ao caso. “As medidas contratuais e legais cabíveis para a cobrança dos valores devidos”, porém não houve detalhes das ações que seriam tomadas.
O valor total da aquisição negociada pela empresa em 2021 foi de US$ 1,1 bilhão.
Notícias Relacionadas
Dividendos extraordinários
Petrobras (PETR4) aprova distribuição de R$ 20 bi em proventos
Do montante aprovado pela Petrobras, R$ 15,6 bilhões serão distribuídos como dividendos intermediários
Negócios
BRF (BRFS3) amplia atuação na China: bancos analisam efeitos no mercado
A BRF comprou uma fábrica de alimentos processados na China por US$ 43 milhões; Goldmam Sachs e Bradesco BBI avaliaram poitivamente
Petrobras (PETR4) anuncia fim de acordo com Vibra (VBBR3)
A Petrobras (PETR4) e a Vibra Energia (VBBR3), divulgaram nesta quarta-feira (10) que o contrato que licenciava uso das marcas da petroleira pela distribuidora não será prorrogado. Sendo assim, a licença iniciada em junho de 2019, se encerra em junho de 2029.
A Petrobras (PETR4) avaliou que o término do contrato como uma oportunidade para a marca. “A não renovação da licença permitirá a eventual avaliação de novas estratégias de gestão de marca e oportunidades de negócios para a Petrobras. Qualquer decisão observará a governança da companhia”, disse.
No entanto, a Vibra Energia (VBBR3), afirmou que a não renovação do contrato já estava em seus planos de médio e longo prazo. Segundo a empresa, ambas as partes já haviam manifestado interesse em não renovar o acordo até 24 meses antes de seu encerramento.
“Não gera qualquer mudança na estratégia da companhia em relação aos seus revendedores e clientes em geral”, disse a Vibra sobre a decisão da Petrobras.
