Petróleo

Petrobras (PETR4) firma acordos com duas estatais de energia da Índia

A Petrobras quer expandir as oportunidades mútuas nas áreas de E&P, comercialização de petróleo e gás e outras áreas

Petrobras
Petrobras/ Foto: Arquivo/Agência Brasil

Dois memorandos de entendimento com estatais de energia da Índia foram assinados pela Petrobras (PETR4), conforme informado em comunicado. Esses acordos integram a agenda da diretoria da companhia, que está no país asiático em uma missão de negócios no Índia Energy Week.

Um dos acordos, firmado nesta quarta-feira (12), foi assinado com a ONGC, estatal com foco em projetos de exploração e produção (E&P).

A Petrobras quer expandir as oportunidades mútuas nas áreas de E&P, comercialização de petróleo e gás, descarbonização e soluções de baixo carbono, desenvolvimento de biocombustíveis e de novas energias, segundo o “Valor”.

Anteriormente, na terça-feira (11), a Petrobras já havia assinado um memorando de entendimento com a Oil India, que também atua em E&P. A parceria com essa empresa envolve a colaboração em áreas de comum interesse no offshore do país asiático.

Petrobras (PETR4) vende 1º combustível marítimo renovável para Cingapura

A primeira venda de combustível marítimo com insumo renovável para Cingapura foi concretizada pela Petrobras (PETR4). A entrega será realizada em fevereiro, conforme informado pela empresa nesta sexta-feira (7).

O “bunker”, o combustível marítimo vendido para o mercado asiático, tem 24% de conteúdo renovável. A fabricação deste produto parte do processamento de óleo de cozinha usado. Os outros 76% são de óleo combustível mineral, produzido em refinarias da Petrobras, segundo o “Valor”.

A Golden Island, fornecedora de “bunker” licenciada em Cingapura, foi a empresa através da qual a Petrobras fez a comercialização. Para formular a mistura, a companhia utilizou instalações do terminal Jurong Port Universal, onde tem contrato de arrendamento de tanques de óleo combustível.

Para que a operação com esse combustível renovável específico segue o mesmo protocolo operacional adotado para o combustível 100% mineral, por embarcações menores, onde o carregamento do produto ocorre no terminal e a entrega é feita no navio consumidor.

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