Dividendos

Petrobras (PETR4): rendimento faz Santander reduzir peso na carteira

Petroleira e Vale tiveram pesos reduzidos na carteira de dividendos do banco

Petrobras
Foto: Petrobrás/Divulgação

O Banco Santander (SANB11) comunicou mudanças nas ações que compõem sua carteira, considerando a estratégia de dividendos para abril. Por conta do dividend yield, a Petrobras (PETR4) teve o peso reduzido em 1%.

Para a instituição, o rendimento do dividendo da Petrobras está em 9%, o que se alinha às empresas do setor na América Latina e Europa. Contudo, a equipe tomou a decisão de manter o papel no portfólio, porém peso de 11%, abaixo do que consta no Ibovespa.

Além disso, os analistas do Santander elevaram o peso da Cury (CURY3) e da Santos Brasil (STBP3), para 8% e 9%, respectivamente. Enquanto isso, a SLC Agrícola (SLCE3) subiu de 9% para 10%, de acordo com o Suno Notícias.

A Vale (VALE3) foi outra ação com peso reduzido na carteira, no patamar de 2%. Apesar de seguir como Top Trick entre as mineradoras e siderúrgicas. Isto porque, segundo  a instituição, ela é negociada sob um valuation atraente. 

O Santander acredita, com relação à Cury, que a ampliação do programa Minha Casa, Minha Vida junto com a redução da curva de juros de longo prazo, beneficiaram a companhia. Bem como o fato dela ter um dos maiores rendimentos de dividendos para 2024, no setor de construção civil.

Petrobras (PETR4) reduz preços do querosene em cerca de 1,5%

Mesmo com a alta do petróleo nos últimos dias, a Petrobras (PETR4) reduziu o preço do QAV (querosene de aviação) em cerca de 1,5% nesta segunda-feira (1º). Os reajustes variam de acordo com o mercado atendido pela petroleira e ficam entre 1,4% e 1,7%.

petróleo tem apresentado certa volatilidade. Nesta manhã, a commodity registrou queda de 0,09% em relação ao seu último fechamento. Já a Petrobras (PETR4), no início da tarde, por volta das 14h40 (horário de Brasília), apresentava leve alta de 0,37%.

A empresa, em março, havia aumentado o preço do combustível, com variação de 8% a 8,5%. O preço do QAV tem sido um dos argumentos usados por companhias aéreas para solicitar auxílio do governo para o setor, que sentiu muitas perdas durante a pandemia da Covid-19. Em fevereiro, o QAV recuou 0,4%, conforme antecipado pelo “Estadão”.