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Petrobras (PETR4) se livra de multa bilionária após decisão do STF

O caso trata da maior condenação trabalhista envolvendo a Petrobras (PETR4), que poderia ter uma perda de cerca de R$ 17 bilhões.

A Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) formou maioria nesta terça-feira (27) para manter a decisão que não permite uma condenação bilionária da Petrobras (PETR4) pela Justiça Trabalhista. O voto de minerva foi do ministro Flávio Dino (PT)

O relator, ministro Alexandre de Moraes, votou pela rejeição de recursos dos sindicatos, a ministra Cármen Lúcia e Dino seguiram. Sendo assim, os três votos já garantiram maioria, já que a Primeira Turma é composta por cinco ministros. 

O julgamento ocorreu em plenário virtual do Supremo, em que os ministros votam por meio do sistema eletrônico.

Moraes declarou que os sindicatos queriam rediscutir a tese já fixada pelo Supremo, o que não é possível por conta do tipo de recurso apresentado. As informações são do “G1”.

O caso trata da maior condenação trabalhista envolvendo a Petrobras, que poderia ter uma perda de cerca de R$ 17 bilhões. Ele se refere a um cordo coletivo, assinado em 2007, que institui a RMNR (Remuneração Mínima por Nível e Regime) — um acordo para resolver a disparidade na remuneração de trabalhadores de setores administrativos e de áreas de risco da Petrobras. 

O cálculo de complemento da RMNR havia recebido nova interpretação da fórmula pelo Tribunal Superior do Trabalho. O movimento geral um custo elevado para a empresa, por conta de uma regra definida em negociação coletiva. 

Petrobras (PETR4) fecha acordo com Mittal (ARMT34)

A Petrobras (PETR4) anunciou, na noite desta segunda-feira (26), que assinou um MoU (Memorando de Entendimento) com a Arcelor Mittal Brasil (ARMT34). O objetivo do acordo é estudar modelos de negócios de baixo carbono. 

Em nota, a Petrobras (PETR4), declarou que as organizações “buscarão identificar oportunidades comerciais e potenciais parcerias no Brasil que estejam alinhadas às estratégias de diversificação e descarbonização”.

A parceria envolve a avaliação de possíveis modelos de negócio para combustíveis de baixo carbono, produção de energias renováveis, hidrogênio e seus produtos e CCS (captura, transporte e armazenamento de CO2).