As 10 companhias brasileiras que mais “forjam” bilionários atualmente, foi divulgada na lista da revista de negócios Forbes, nesta terça-feira (27).
Na lista em questão, o valor de soma dos patrimônios não é o principal critério, pois ela considera número de membros que são bilionários (por herança ou participação).
Encabeçando o ranking de criação de bilionários, aparece a WEG (WEGE3), a fabricante brasileira que atua no mercado de motores monofásicos para bens de consumo duráveis, como lavadoras de roupas, aparelhos de ar condicionado, bombas de água, entre outros.
Confira as 10 empresas que mais ‘criam’ bilionários no Brasil
WEG (WEGE3): 29 membros e R$ 95,6 bilhões;
Itaúsa (ITASA4)/Itaú Unibanco (ITUB4): 15 membros e R$ 167,1 bilhões
Rede D’Or (RDOR3): sete membros e R$ 27,7 bilhões;
Grupo Suzano (SUZB4): seis membros e R$ 123,1 bilhões;
Votorantim: seis membros e R$ 93,8 bilhões;
AMaggi: cinco membros e R$ 28,9 bilhões;
BTG Pactual (BPAC11): cinco membros e R$ 54,2 bilhões;
CCR (CCRO3) : cinco membros e R$ 7,3 bilhões;
AB Inbev/3G Capital: quatro membros e R$ 208,9 bilhões;
Grupo Mateus: quatro membros e R$ 12,1 bilhões.
Enquanto isso, Eduardo Saverin, o cofundador do Facebook, segue liderando a lista de bilionários da Forbes, de acordo com o “UOL”. O paulistano nasceu em 1982 e sua família se mudou para os EUA, onde foi criado, em 1993.
Seu recorde patrimonial é avaliado em R$ 155,97 bilhões. Após se desentender com parceiros, Saverin deixou a sociedade do Facebook. Segundo ele, Mark Zuckerberg, fundador da empresa, teria gasto eu dinheiro com festas e despesas pessoas.
Depois de Saverin, quem são os outros super-ricos da lista?
Vicky Sarfati Safra e família: R$ 110,17 bilhões;
Jorge Paulo Lemann e família: R$ 91,81 bilhões;
Marcel Herrmann Telles e família: R$ 60,82 bilhões;
Carlos Alberto da Veiga Sicupira e família: R$ 49,35 bilhões;
Fernando Roberto Moreira Salles: R$ 38,45 bilhões;
Pedro Moreira Salles: R$ 36,15 bilhões;
Alexandre Behring da Costa: R$ 34,82 bilhões
André Santos Esteves: R$ 32,71 bilhões
Miguel Gellert Krigsner: R$ 28,69 bilhões.