“Quero expressar minha repulsa ao que aconteceu com a Renner", diz CEO da Marisa

Marcelo destacou que o chamado ransomware não foi fruto de fragilidade da concorrente

O CEO da Marisa, Marcelo Pimentel, demonstrou repulsa ao ataque cibernético que a Renner sofreu nesta semana. Marcelo destacou que o chamado ransomware não foi fruto de fragilidade da concorrente e que todas as empresas estão vulneráveis a esse tipo de crime. As informações são do InfoMoney.

“Eu quero expressar aqui toda a minha repulsa ao que aconteceu com a Renner e dizer que isso não é uma fragilidade deles, é um problema dos criminosos. Todas as empresas estão vulneráveis. Somos competidores no high street, mas os respeitamos muito e sabemos o quanto eles trabalham com muita diligência neste contexto. Todo meu apoio a eles”, afirmou o executivo durante live do InfoMoney que aconteceu na última sexta-feira (20).

Pimentel informou que a Marisa tem trabalhado em segurança há muitos anos, com processos jurídicos de monitoramento. “No contexto de LGPD, nós também fizemos um esforço para ficar 100% compliant. (…) Você tem que ficar varrendo seu sistema constantemente porque é um mercado muito grande da parte criminal tecnológica. É prejudicial para a organização, mas também para o cliente”, disse.

Adalberto Pereira Santos, CFO da companhia, que também participou da live, comentou sobre o braço financeiro da Marisa, o MBank. “Estamos trabalhando na digitalização de todo o nosso portfólio de produtos e tudo isso já foi traduzido em nosso app. Hoje, via app, a contratação de serviços, a contratação de empréstimos e de seguros, essas operações são feitas de forma bem mais prática do que quando só eram feitas no mundo físico”, afirmou.