A saúde digital é a realidade do momento, fator que tem impulsionado a VitalMed, empresa de atendimentos emergenciais, a iniciar uma reformulação total na tecnologia de sua operação, disse a CEO da companhia, Priscila Wiederkehr, nesta quarta-feira (30).
“Este ano, através da tecnologia, percebemos que precisávamos duplicar o número de unidades na rua, porque através de análise de dados, verificamos que o atendimento presencial está sendo muito mais necessário na população idosa”, disse a CEO em entrevista ao BP Money durante o Summit de Negócios Made in Bahia.
A executiva afirmou que a VitalMed também está prestando apoio financeiro na área, investindo em uma startup de tecnologia. Segundo ela, o diferencial da empresa é fazer muito uso da tecnologia, mas sem deixar de lado a humanização e o atendimento final.
No quesito proteção de dados, a CEO ressaltou que a VitalMed foi uma das primeiras a trabalhar na área, antes de ser obrigatório, quando saiu a legislação, a empresa já havia lançado um programa próprio para o setor.
“Para falar bem a verdade, só nos traz tranquilidade [a legislação de dados]. Apesar de ter gente que acha isso um custo, temos obrigação de zelar realmente pelos dados de outras pessoas. Tem uma estrutura, uma operação muito grande e uma oportunidade até de treinamento para as pessoas. Então, ficamos até felizes com esse programa”, afirmou Wiederkehr.
Na visão da executiva, a Bahia é um estado muito aberto que merece investimento e o sucesso do Summit de Negócios pode mostrar que o estado tem potencial e oportunidades. “Espero que esse evento se repita muitas e muitas vezes, que seja maior ainda”, disse.
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“Tenho muito orgulho da VitalMed ser baiana e estarmos hoje levando a Bahia para fora. Nunca vamos deixar de ser [uma empresa] baiana, mas estamos também levando novos negócios”, finalizou a executiva.
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O BTG Pactual anunciou o lançamento no Brasil do fundo Janus Henderson Horizon Biotechnology FIA IE, em parceria com a Janus Henderson Investors, uma das maiores gestoras de ativos globais.
Esse fundo, focado em empresas de biotecnologia em crescimento, busca oferecer um retorno equivalente à variação do Nasdaq Biotechnology Total Return Index, acrescido de 2% ao ano.
O fundo direciona seus investimentos para empresas em desenvolvimento que possuem alta probabilidade de sucesso em testes clínicos, além de companhias em estágio inicial de comercialização e aquelas já lucrativas com fluxo de caixa sólido.
O portfólio também pode incluir até 3% de participação em empresas privadas que estão na fase prévia à abertura de capital na bolsa.
