Os representantes dos caminhoneiros confirmaram neste domingo (31), por meio de vídeos enviados pelo Whatsapp, a greve marcada para a segunda-feira (1º), tendo entre as reivindicações a retirada da política de Preço de Paridade de Importação (PPI), utilizada pela Petrobras.
Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava), onfederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL) e e o Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) estão à frente da organização da paralisação.
Conforme o Broadcast, o governo federal conseguiu parcialmente liminares judiciais que proíbem eventuais bloqueios da greve dos caminhoneiros nas rodovias federais de Santa Catarina, de parte do Paraná e das que interligam a Refinaria Alberto Pasqualini, em Canoas (RS).
Entretanto, em entrevista ao veículo,o presidente do CNTRC, Plínio Dias, afirmou desconhecer os documentos obtidos pelo governo e declarou que o movimento está mantido.
O cumprimento do piso mínimo do frete rodoviário e mudança na política de preço da Petrobras para combustíveis, além de aposentadoria especial a partir de 25 anos de contribuição, são algumas das pautas dos condutores de caminhão.