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Ronaldo Fenômeno: R9 negocia fusão com fundo de investimento

A empresa do ex-jogador de futebol Ronaldo Fenômeno está em negociação com fundo que detem R$ 20 bilhões sob gestão.

Foto: Agência Brasil
Foto: Agência Brasil

A R9 Gestão Patrimonial e Financeira, empresa do ex-jogador de futebol Ronaldo Fenômeno, está em negociação com o Galapagos Capital, um fundo de investimento com R$ 20 bilhões sob gestão.

O objetivo da nova empresa é oferecer investimentos para atletas, conforme antecipado pela revista “Veja”.

A R9 Gestão Patrimonial e Financeira foi fundada pelo ex-jogador em parceria com a empresária Viviane Leal. Em fevereiro de 2024, eles deixaram claro que o objetivo da companhia é traçar estratégias para gerir a carreira de jogadores de futebol.

“É necessário entender a perenidade da vida dos atletas. Apesar de ganharem muito dinheiro, o fluxo é maior de saída por boa parte da vida”, disse Leal ao com o “Radar”.

“Desenvolvemos estratégias para a perpetuação dos recursos para que a próxima geração dos atletas possa estar amparada”, acrescentou.

Além disso, Leal explicou que é importante que os atletas participem das tomadas de decisão.

“Nós, do mercado ‘comum’ corporativo, temos um período de acúmulo de receita, desde quando começamos a trabalhar até os 60 anos de idade. O atleta só tem dez a quinze anos de acúmulo e passa o resto da vida gastando”, justificou.

Ronaldo vê “futuro brilhante” para clubes brasileiros com a SAF

Três vezes eleito o melhor jogador do mundo, um dos maiores jogadores da história do futebol mundial – hoje empresário – Ronaldo Nazário, foi responsável por fechar os bate-papos do primeiro dia da Expert XP, nesta quarta-feira (3). Na conversa com Pedro Mesquita, da XP, Ronaldo afirmou que enxerga um “futuro brilhante” para os clubes brasileiros, com a criação da SAF (Sociedade Anônima de Futebol).

De acordo com Ronaldo, investir “onde o mato é mais alto” traz mais retorno. “O meu maior incentivo para entrar nesse negócio foi o potencial que tem o futebol brasileiro. Aqui nós não temos controle financeiro, que é o principal para os clubes pararem de fazer dívidas absurdas”, afirmou o pentacampeão.

“As empresas querem investir no futebol, mas precisam ver a credibilidade no esporte”, complementou Ronaldo.

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