Saída da Uber Eats acirra briga entre iFood e Rappi 

o receio de consumidores e donos de restaurantes agora é de que haja aumento das taxas cobradas.

O anúncio da Uber de que irá cessar seu serviço de entregar refeições de restaurantes pelo Uber Eats no Brasil, acentuou a tendência disputa por mercado no setor de delivery.

Já nos primeiros dias de janeiro, o Uber Eats iniciou o ano anunciando que pretende desativar suas atividades no Brasil a partir do dia 7 de março, de acordo com reportagem do Brazil Journal.

A ação é alinhada com o movimento estratégico de reposicionamento global do Uber, que está fechando operações que não são rentáveis em vários mercados e tendo seu portfólio revisado pela equipe da empresa prestadora de serviços eletrônicos na área do transporte privado urbano.

O setor se encontra bastante aquecido em decorrência das novas formas de consumo impulsionada durante o período pandêmico. Em meio à briga entre as empresas, o receio de consumidores e donos de restaurantes agora é que a saída da Uber Eats da modalidade aumente a dominância das outras duas e resulte em aumento das taxas cobradas.

Em seguida ao anúncio de retirada da Uber, cerca de dez dias após, donos de restaurantes afirmam que foram surpreendidos com a notificação da Rappi via email informando aumento de até 35% na taxa cobrada pelo aplicativo em Minas Gerais.

Procurada, a Rappi não se manifestou até a publicação da reportagem da Folha de São Paulo, a justificativa embasada no aumento se encontra na justificativa de que o reajuste foi creditado pela empresa à alta inflação no país.

 

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