A Suzano (SUZB3) e a Fundação Banco do Brasil (BBAS3) assinam nesta quinta-feira (15) uma parceria que visa fortalecer e dar escala à cadeia produtiva do mel no Tocantins. Com isso, a união pretende promover a bioeconomia na região da Amazônia Legal, como informou o jornal “Valor Econômico”.
O projeto prevê R$ 1,2 milhão em investimentos para assistência técnica, materiais e construção de uma unidade de beneficiamento de mel no estado.
Ainda, segundo a companhia, cerca de 800 pessoas devem ser beneficiadas pelo programa, que abrangerá os municípios de Angico, Santa Terezinha do Tocantins, Riachinho, Nazaré e Darcinópolis, que é uma área de elevada vulnerabilidade social no estado.
A estimativa é que a renda média das famílias envolvidas no programa seja elevada em até 70% ao fim do segundo ano de projeto.
A parceria tem duração até setembro de 2024 e está em linha com a meta da Suzano de contribuir para a retirada de 200 mil pessoas da linha de pobreza em suas áreas de atuação até 2030.
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A Suzano (SUZB3) informou no início do mês a paralisação por 45 dias da linha de produção A, em Aracruz, para “intervenções na caldeira de recuperação”.
A medida faz parte de um plano divulgado pela companhia em 2019, que prevê a instalação de sistema de cristalização e ajustes na fábrica para substituir partes da caldeira de recuperação.
As ações da Suzano (SUZB3) operavam em baixa de 1,01% por volta das 13h30 (de Brasília), a R$ 44,06. BBAS3 registrava queda de 0,57%, a R$ 40,30. Ambas ações estavam em linha com o Ibovespa, que caía 0,85%.
