A T-Mobile (T1MU34), empresa alemã de telefones móveis, anunciou a compra da Mint Mobile por US$ 1,35 bilhão, na manhã desta quarta-feira (15). A compra da provedora sem fio de baixo custo, parcialmente controlada por Ryan Reynolds, mostra que a companhia alemã está procurando aumentar suas ofertas pré-pagas.
A T-Mobile explicou que chegou a um acordo para adquirir a Ka’ena Corporation, controladora das marcas sem fio pré-pagas Mint Mobile e Ultra Mobile, e também com a atacadista Plum por uma combinação de 39 % em dinheiro e 61% em ações. O preço final de compra será baseado no desempenho da Mint durante certos períodos antes e depois do fechamento. A T-Mobile espera fechar o negócio ainda este ano.
Ryan Reynolds continuará em seu papel criativo em nome da Mint e continuará aparecendo em comerciais. Os fundadores David Glickman e Rizwan Kassim permanecerão na T-Mobile para gerenciar as marcas.
Globo compra fatia de 8,5% na Eletromidia (ELMD3) por R$ 141,6 mi
A Globo anunciou, nesta segunda-feira (6), que adquiriu uma fatia na Eletromidia (ELMD3), empresa de notícias em painéis instalados em elevadores e pontos de ônibus. A aquisição foi fechada pela compra de 12 milhões de ações, o equivalente a 8,57% da empresa, segundo o portal “Seu Dinheiro”.
O valor da operação não foi revelado, mas com base na cotação do fechamento do pregão da última sexta-feira (3), de R$ 11,80 por papel, o negócio pode chegar a movimentar até R$ 141,6 milhões, como calculou o veículo.
De acordo com o fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o acordo envolve a venda para a Globo de 11.518.000 papéis pelo fundo Vesuvius FIP, que atualmente detém uma participação de 55,32% na companhia, e as 483 mil ações restantes pelo CEO Alexandre Guerrero Martins.
O documento ainda estipula que a Globo deverá comprar, no mínimo, 8,99 milhões das ações em operações em bolsa de valores, que devem ser realizadas em até 30 dias a partir da assinatura do contrato.
Após a conclusão da operação, o Vesuvius FIP e a Globo deverão celebrar um acordo de acionistas. O acordo garantirá à gigante da comunicação o direito de indicar um membro do Conselho de Administração da Eletromidia, enquanto possuir uma participação mínima entre 15% e 18% do capital social da companhia.
Segundo o jornal, o negócio ainda está sujeito ao cumprimento de determinadas condições, como a aprovação da transação pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).