A Taesa (TAEE11) comunicou ao mercado nesta quinta-feira (24), o lançamento do novo Centro de Operação do Sistema Taesa (COS).
“Localizado na sede da Companhia, no Rio de Janeiro, a maior proximidade do COS com as áreas técnicas e diretoria executiva possibilita melhor suporte dos setores de engenharia e gestão de ativos. Minimizando riscos e agilizando a tomada de decisões”, afirma Taesa, em comunicado.
De acordo com a companhia elétrica, o centro de operação do sistema é equipado com tecnologia e infraestrutura de ponta. Permitindo o controle e monitoramento em tempo real de todos os ativos da companhia.
“O Centro de Operação do Sistema Taesa é uma edificação com autossuficiência energética, equipada com sistemas que garantem redução no consumo anual de água e energia, dentro das melhores práticas de ESG”, destaca em documento.
Em relação à sustentabilidade na etapa de construção das instalações, a Taesa assegurou a reciclagem de quase a totalidade de seus resíduos, durante a fase de obras, que foram transformados e reincorporados em outra cadeia produtiva.
Taesa no 2T23
A Taesa registrou um lucro líquido regulatório de R$ 246,4 milhões no segundo trimestre de 2023, um aumento de 73,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado até junho, o lucro regulatório da empresa alcançou R$ 461,8 milhões, apresentando um crescimento de 60,4%.
Considerando a norma IFRS, o lucro líquido foi de R$ 220,4 milhões no trimestre, representando uma redução de 60,9%. No primeiro semestre de 2023, o lucro totalizou R$ 1,371 bilhão, mostrando uma redução de 16,5% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O resultado regulatório foi impulsionado pelo início da operação de novos projetos, enquanto o resultado IFRS foi afetado por menores índices macroeconômicos que impactaram a receita de correção monetária do ativo contratual.
A receita líquida IFRS, considerando participações minoritárias, totalizou R$ 839,2 milhões no segundo trimestre, uma queda de 42,7%, enquanto no acumulado do ano alcançou R$ 1,981 bilhão, uma queda de 27,3%.
O Ebitda regulatório, desconsiderando participações da Taesa, aumentou 15,1% no segundo trimestre, totalizando R$ 534,9 milhões. No acumulado do ano até junho, o Ebitda atingiu R$ 1,056 bilhão, com um crescimento de 15%.