A TIM (TIMS3) divulgou, na segunda-feira (8), o balanço do primeiro trimestre de 2023. De acordo com o balanço, a companhia registrou uma receita líquida normalizada de R$ 5,681 bilhões, alta de 20,2% na comparação com o mesmo período do ano passado. O lucro líquido normalizado somou R$ 437 milhões no período, representando um aumento de 4,3% em relação à mesma etapa de 2022. As informações são do Info Money
O Ebitda normalizado totalizou R$ 2.612 bilhões nos primeiros três meses do ano, o que representa um crescimento de 23% em relação ao trimestre inicial do ano passado. A margem Ebitda normalizada atingiu 46% entre janeiro e março deste ano, um aumento de 1,1 ponto percentual em comparação com a margem registrada no mesmo período do ano anterior.
A receita de serviço móvel, por sua vez, atingiu R$ 5,193 bilhões nos três primeiros meses do ano, um aumento de 21,1% na base anual.
No primeiro trimestre de 2023, a TIM apresentou um aumento de 17,9% nos custos e despesas operacionais normalizadas, que totalizaram R$ 3,069 bilhões. Já o resultado financeiro líquido registrou perdas de R$ 223 milhões, representando uma redução de 9,9% em relação ao período homólogo.
A companhia reduziu seus investimentos em 3%, totalizando R$ 1,289 bilhão no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado.
Em 31 de março de 2023, a dívida líquida da companhia era de R$ 15,094 bilhões, ante R$ 13,835 bilhões de dezembro de 2022.
TIM (TIMS3) quer explorar mercado de energia solar
A TIM (TIMS3) planeja entrar no mercado de energia solar. A operadora irá utilizar sua equipe comercial espalhada pelo País para impulsionar as vendas do novo projeto.
“Não queremos entrar nesse mercado por conta própria. Estamos buscando um parceiro que consiga investir e disponibilizar essa capacidade em todo o Brasil e vamos atuar como canal de vendas, força comercial”, afirmou Renato Ciuchini, vice-presidente da TIM Brasil, em entrevista à “CNN Brasil”.
De acordo com o executivo, a ideia da TIM é levar a operação de energia solar “de uma maneira bastante ampla para o país”. Para Ciuchini, a capacidade de geração distribuída pelo Brasil e o canal de vendas para chegar no cliente final são os dois principais desafios do mercado de energia solar.