A história da Uber teve início quando seus fundadores, Garrett Camp e Travis Kalanick, em Paris, encontraram certa dificuldade para encontrar um táxi. Percebendo a demanda por transporte, inicialmente os executivos resolveram criar uma plataforma que permitisse solicitar carros de luxo.
Porém, a maioria dos motoristas não estava interessado nesse formato de atendimento. Além disso, o serviço, inicialmente, também era muito caro, pois se tratavam de carros luxuosos. E assim, Calinfórnia, nasceu a Uber, um aplicativo para facilitar o acesso ao transporte.
Atualmente, a empresa está presente em mais de 600 cidades, permitindo que os usuários do app solicitem corridas e que pessoas comuns ganhem dinheiro com seus próprios carros. De acordo com informações da companhia, a plataforma atingiu mais de 10 bilhões de viagens em junho de 2018 e conta com mais de 75 milhões de usuários e 3 milhões de motoristas parceiros,
Após receber investimentos de grandes empresas, a Uber passou a expandir sua área de atuação. Hoje, a companhia também oferece serviços de entrega de alimentos, transporte de carga e conta com laboratórios para o desenvolvimento de tecnologias para carros autônomos.
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Em setembro de 2018, a empresa criou seu próprio fundo ESG, o “Fundo para a Mobilidade Sustentável”. De acordo com o aplicativo de viagens, a iniciativa contribui com ideias e faz campanhas por políticas que pensem no futuro, como o preço dos congestionamentos, infraestrutura para bicicletas elétricas e melhor planejamento a partir de dados mais confiáveis.
A Uber chegou ao Brasil em 2014, com atuação no Rio de Janeiro. A segunda cidade a receber o aplicativo foi São Paulo, seguida por Belo Horizonte. Atualmente, mais de 100 cidades brasileiras contam com os serviços da empresa, realizados por 500 mil motoristas parceiros.
No segundo trimestre deste ano, a Uber reportou salto de 471% em seus prejuízos, uma perda de US$ 509 milhões durante o período. A empresa havia alertado aos investidores que a variante Delta da Covid-19 impactou o resultado.
Na época, a companhia afirmou que, até o fim do terceiro trimestre, reduziria os seus prejuízos em mais de US$ 100 milhões.
