Com o aumento no preço dos combustíveis, muitos motoristas começaram a selecionar corridas, a situação refletiu em algumas demissões por conta dos constantes cancelamentos. A Associação dos Motoristas de Aplicativos de São Paulo (Amasp) acusou a Uber de eliminar mais de 15 mil motoristas de aplicativo da plataforma. Ao todo, seria o equivalente a 1% de toda a base de profissionais do país, segundo a associação. A empresa respondeu e disse que foram apenas 1,6 mil. As informações são do G1.
Segundo a Amasp, com os efeitos da pandemia e alta de combustíveis, cerca de 25% da frota paulistana de motoristas desistiu de trabalhar no segmento no Brasil, no entanto, não há um levantamento. A oferta menor de motoristas aumentou o tempo de espera para passageiros.
“Foi uma exclusão sumária, o que deixou os motoristas em situação complicada. Nos termos de uso da plataforma, não há proibição à prática do cancelamento”, afirmou o Eduardo Lima de Souza, presidente da Amasp.
Souza diz ainda que foi procurado por quase 1 mil motoristas retirados da plataforma.