A Vivo (VIVT3) registrou uma receita líquida de R$ 12,721 bilhões no primeiro trimestre de 2023, um crescimento de 12,1% na comparação com o mesmo período do ano passado. O balanço divulgado pela empresa na terça-feira (9), justificou que o resultado foi guiado pelo bom desempenho do segmento de telefonia e internet móvel.
A companhia telefônica também registrou um aumento no lucro líquido de 11,3% comparado com a igual etapa do ano passado. Neste ano, a empresa somou R$ 835 milhões. O Ebitda da Vivo subiu 9,6% na mesma base de comparação anual, totalizando R$ 4,942 bilhões. A margem Ebitda recuou 0,98 ponto porcentual, para 38,9%. O fluxo de caixa operacional cresceu 23,7%, indo para R$ 3,256 bilhões.
A linha de depreciação e amortização da Telefônica registrou um aumento de 6,1%, alcançando R$ 3,260 bilhões. Esse crescimento foi negativamente impactado pela depreciação dos ativos de arrendamentos e pela amortização dos ativos intangíveis adquiridos da Oi Móvel.
Os custos totais da operação da empresa apresentaram um aumento significativo de 13,7%, totalizando R$ 7,778 bilhões.
No que diz respeito ao resultado financeiro da Vivo, o saldo entre receitas e despesas financeiras resultou em uma despesa líquida de R$ 657 milhões. Esse resultado foi influenciado pelo maior endividamento médio, pelo aumento da taxa de juros e pela redução das receitas provenientes de aplicações financeiras.
Vivo (VIVT3) compra Vale Saúde Sempre e fortalece ecossistema digital
A Vivo (VIVT3) informou, na sexta-feira (3), que adquiriu, por meio da sua subsidiária integral POP Internet, a totalidade das ações de emissão da Vale Saúde Sempre. De acordo com comunicado, a transação pode atingir até R$ 60 milhões.
A nova aquisição da Vivo é um marketplace de serviços de saúde que conecta clientes a uma rede médico-hospitalar com cobertura nacional, mediante pagamento de assinatura mensal.