Após pagar US$ 6,2 milhões (cerca de R$ 37 milhões na cotação atual) por uma obra de arte composta por uma banana presa à parede com fita adesiva, o empreendedor de criptomoedas Justin Sun cumpriu sua promessa e comeu a fruta.
O inusitado momento ocorreu na sexta-feira (29), em um evento realizado no hotel Peninsula, em Hong Kong, que reuniu jornalistas e influenciadores. Aos 34 anos, Sun experimentou a banana e declarou: “É muito melhor do que outras bananas. É realmente muito boa”, segundo o The Guardian.
Antes de consumir a banana, o bilionário classificou a obra como “icônica”, comparando a arte conceitual as criptomoedas, setor em que atua.
Durante o evento, os participantes receberam um rolo de fita adesiva e uma banana como lembrança. “Todo mundo tem uma banana para comer”, comentou Sun.
A obra, intitulada Comedian, foi criada pelo artista italiano Maurizio Cattelan e arrematada por Sun em um leilão da Sotheby’s, em Nova York, na semana passada. O comprador afirmou que o ato de consumir a banana durante uma coletiva faria parte da história da peça.
Desde sua estreia na Art Basel de 2019, em Miami Beach, Comedian gerou polêmica, levantando debates sobre o que pode ou não ser considerado arte. Esse “burburinho” era exatamente o objetivo de Cattelan. As informações são do “InfoMoney“.
Magnata compra banana com fita por US$ 6,24 mi em criptomoedas
O fundador da plataforma de criptomoedas Tron, Justin Sun, comprou uma banana presa na parede com fita adesiva por US$ 6,24 milhões. A venda ocorreu em um leilão de arte contemporânea de Nova York, na quarta-feira (20).
O valor foi mais de quatro vezes maior que as expectativas de pré-venda, de US$ 1 milhão a US$ 1,5 milhão, segundo informações do portal “Pipeline”. Sun superou seis outros lances para a obra, que chama-se Comedian e foi criada pelo artista Maurizio Cattelan.
O comprador disse que Comedian não é apenas uma obra de arte. Segundo ele, a peça representa um fenômeno cultural que une a arte, memes e a comunidade das criptomoedas. Sun também afirmou que deve comer a banana nos próximos dias, como parte de uma “experiência artística única”, de acordo com o “Pipeline”.