Ações 2025

BB-BI indica ações para investir em 2025; veja quais

Confira a seguir as melhores ações para investir em 2025, segundo o BB-BI

Fonte: Istock
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Com a aproximação de 2025, o Banco do Brasil Investimentos (BB-BI) divulgou uma seleção de ações recomendadas, organizadas por setores, para orientar investidores no próximo ano.

Setor Financeiro

O BB-BI destaca a necessidade de maior seletividade e monitoramento da inadimplência pelos bancos. Taxas de juros elevadas beneficiam os resultados financeiros, enquanto a menor probabilidade de eventos climáticos adversos favorece as seguradoras. As recomendações são:

Bancos: Itaú Unibanco (ITUB4)

Seguros: Caixa Seguridade (CXSE3)

Hard Commodities

A expectativa é de que a desaceleração econômica na China continue afetando a demanda por materiais básicos, embora outras regiões possam compensar parcialmente esse impacto. No setor de petróleo e gás, prevê-se manutenção de preços favoráveis e controle de custos, assegurando boa geração de caixa. As ações indicadas são:

Siderurgia: Gerdau (GGBR4)

Óleo e Gás: Petrobras (PETR4) e Vibra Energia (VBBR3)

Soft Commodities

Os analistas projetam recuperação da produtividade na safra 2024/25, com tendência de queda nos preços da soja e aumento nos preços do milho. Para o segmento de proteínas, as perspectivas permanecem favoráveis. Espera-se que os preços do açúcar se mantenham elevados, devido à menor produção no Brasil e ao maior consumo em países emergentes. As recomendações incluem:

Proteínas: BRF (BRFS3)

Açúcar e Etanol: São Martinho (SMTO3)

Infraestrutura

O BB-BI antecipa avanços em novas concessões e licitações nos setores de saneamento e rodovias, mesmo com taxas de juros elevadas. Reestruturações societárias e privatizações também devem continuar ativas. As ações sugeridas são:

Energia Elétrica: Alupar (ALUP11), Eletrobras (ELET3) e ISA CTEEP (ISAE4)

Saneamento: Copasa (CSMG3)

Indústria e Transportes: Weg (WEGE3)

Consumo

Embora dados de emprego e renda favoreçam o consumo, um cenário de juros elevados pode limitar o desempenho de alguns setores e dificultar a situação de empresas com maior endividamento. As recomendações são:

Varejo: Grupo Mateus (GMAT3)

Construtoras: Cury (CURY3) e Direcional (DIRR3)

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