BB Seguros lança produto para proteção de áreas de preservação

Segundo a empresa, esse é o primeiro seguro no mercado focado na proteção de biomas

A BB Seguros lançou um novo produto voltado para a recomposição de florestas de reserva legal e áreas de preservação permanente (APPs) em caso de incêndios.

Segundo a empresa, esse é o primeiro seguro no mercado focado na proteção de biomas localizados nos Estados de Goiás, Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e no Distrito Federal.

O produto oferece cobertura básica contra incêndio, com o valor da cobertura definido conforme o tamanho da área e o limite máximo de indenização para o bioma específico.

Em caso de sinistro, o proprietário da área segurada receberá uma indenização para a recomposição da vegetação, sendo necessário apresentar notas fiscais dos insumos utilizados no processo de restauração.

“Com o lançamento do Seguro Florestas de Preservação, reafirmamos nosso compromisso com a conservação ambiental e o apoio aos produtores rurais, que desempenham um papel crucial na manutenção da biodiversidade e da qualidade ambiental das regiões rurais do país”, declarou Bruno Alves, diretor de tecnologia e portfólio da BB Seguros, segundo informações do “Valor”.

Esse novo seguro se alinha aos esforços da BB Seguros para apoiar práticas de preservação ambiental e atender à demanda crescente por soluções financeiras que contribuam para a sustentabilidade e a proteção dos biomas brasileiros.

Ao garantir suporte financeiro para a recomposição de áreas afetadas por incêndios, a BB Seguros visa auxiliar proprietários rurais na restauração das florestas e na continuidade de práticas ambientais responsáveis.

Ânima (ANIM3) firma renegociação de dívida com BB (BBAS3)

Ânima (ANIM3), companhia do setor de educação, informou nesta sexta-feira (11) que chegou a um acordo de renegociação de dívidas com o Banco do Brasil (BBAS3). Os termos incluem o alongamento dos débitos e redução das taxas de juros prévias.

Dessa forma, a Ânima cortou a taxa de juros, que estavam em 2,60% e 2,65% e foram para 1,65%. 

Além disso, a empresa alongou sua dívida, que passa a ter prazo final em setembro de 2029, contra previsão original entre agosto de 2026 e julho de 2027.

“Adicionalmente, foi pactuada uma carência correspondente a 348,8 milhões de reais (sendo 49,6 milhões de reais em 2024, 197,6 milhões de reais em 2025 e 101,6 de reais milhões em 2026), com início das amortizações em março de 2027”, disse a companhia em comunicado ao mercado.