O BTG Pactual (BPAC11) anunciou nesta quinta-feira (18), a aquisição da Sertrading, uma empresa especializada em importação, cujo patrimônio líquido no final do ano passado atingiu cerca de R$ 400 milhões, conforme comunicado ao mercado.
Segundo o BTG, a finalidade da aquisição é oferecer aos seus clientes os serviços de importação da empresa e simultaneamente disponibilizar seus produtos financeiros aos clientes da Sertrading.
A empresa possuía um patrimônio líquido de aproximadamente R$ 400 milhões no final do ano passado, conforme comunicado do banco ao mercado.
Fundada há mais de duas décadas em São Paulo, a companhia atua em mais de 16 segmentos, incluindo produtos para aviação executiva, máquinas e equipamentos, setor automotivo e farmacêutico.
A aquisição coloca o BTG em um mercado em expansão. O banco enfatizou que o volume de transações em operações de comércio exterior aumentou de R$ 5 bilhões em 2019 para R$ 19 bilhões no final do ano passado.
Notícias Relacionadas
Abertura do mercado
Ibovespa abre em alta com plano da Petrobras; dólar sobe
Investidores também estão de olho no conflito entre Rússia e Ucrânia e nas expectativas sobre o pacote fiscal
22º mais rico do mundo
Bilionário indiano é indiciado por suborno nos EUA
Entre os acusados também está o sobrinho do executivo
A conclusão da aquisição depende da obtenção de aprovações regulatórias, incluindo a do Banco Central, e do cumprimento de condições prévias.
Smart Fit (SMFT3): compra da Velocity fortalece setor de ‘studios’, diz BTG
Mesmo que o movimento de compra da rede de academias de “spinning’ Velocity, pela Smart Fit (SMFT3) tenha sido “pequeno”, ele fortaleceu a vertical de ‘studios’ da empresa, que no momento tem apenas 23 unidades, avaliou o BTG Pactual (BPAC11).
Luiz Guanais, Gabriel Disselli e Pedro Lima, analistas do BTG, veem que a aquisição é importante para criar uma avenida de crescimento no País, mercado mais maduro para a Smart Fit, com maior potencial orgânico ao redor da América Latina.
As perspectivas de expansão da empresa seguem positivas, com expectativa de crescimento médio composto de 27% no lucro por ação entre 2023 e 2027, apesar da maior disputa no segmento, de acordo com o “Valor”.
