Dados de fevereiro

Payroll: EUA criam 151 mil vagas de emprego; abaixo das expectativas

Analistas previam uma geração entre 160 mil e 170 mil postos de trabalho. Com isso, a taxa de desemprego ficou em 4,1%

Fonte: Canva
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Os EUA criaram 151 mil vagas de emprego em fevereiro, segundo dados do Payroll divulgado nesta sexta-feira (7). O resultado apresentou alta em relação à janeiro, mas ficou abaixo das expectativas do mercado.

Analistas previam uma geração entre 160 mil e 170 mil postos de trabalho. Com isso, a taxa de desemprego ficou em 4,1%, enquanto analistas esperavam queda para 4%. O número de desempregados fechou o mês em 7,1 milhões.

O relatório também mostrou que a taxa de participação da força de trabalho foi de 62,4%. A medida recuou em relação a janeiro e mantém um patamar abaixo do pré -pandemia, onde marcava 63,3%.

O mercado de trabalho americano vem perdendo força, mas ainda apresenta alta na criação de empregos. O fato aumenta as apostas de manutenção de juros do Fed (Federal Reserve System, da sigla em Inglês).

Payroll: EUA criam 143 mil vagas de emprego em janeiro

O relatório de emprego dos EUA, Payroll, divulgado nesta sexta-feira (7), mostrou que a economia criou 143 mil postos de trabalho em janeiro, ficando abaixo da previsão de 170 mil vagas.

A criação de empregos foi mais modesta do que o esperado, refletindo uma desaceleração no ritmo de crescimento do mercado de trabalho americano.

Apesar do número abaixo das projeções, a taxa de desemprego permaneceu estável em 4%, superando as estimativas do consenso do mercado, que apontavam uma leve alta para 4,1%.

A manutenção do índice de desemprego em 4% sinaliza uma relativa estabilidade no mercado de trabalho, embora o crescimento mais fraco no número de vagas possa indicar uma desaceleração econômica.

os dados do Payroll são observados de perto por economistas e investidores, pois podem influenciar as decisões do Federal Reserve sobre a política de juros nos próximos meses. A desaceleração na criação de vagas pode alimentar expectativas de um possível afrouxamento na política monetária.