A Prio (PRIO3) anunciou, na quarta-feira (3), que produziu uma média de 91,896 mil boe/d (barris de óleo equivalente por dia) em agosto. O resultado representa uma queda em relação aos 100,8 mil barris de julho e, neste ano, fica acima apenas do registrado em abril, quando a produção foi de 91,133 mil boe/d.
No maior campo da empresa, Frade, a produção foi de 33,562 mil boe/d no mês passado. Já no Polo Polvo e Tubarão Martelo, a produção alcançou 13,170 mil boe/d em agosto, impactada pela parada do poço TBMT-6H em razão de uma falha na bomba centrífuga submersa. O equipamento estava em operação desde o início da produção do campo, e o “workover” foi iniciado em agosto, com previsão de término em setembro.
Produção nos Campos
A produção do Campo de Albacora Leste somou 27,503 mil boe/d em agosto.
Já a unidade de Peregrino registrou produção de 17,661 mil boe/d no mês, afetada pela interdição temporária do FPSO após auditoria da ANP. Segundo o Money Times, a Prio afirmou que, na condição de consorciada e futura operadora, tem auxiliado a Equinor (atual operadora do campo) no atendimento aos requerimentos necessários.
Ações PRIO3 caem após ANP interditar plataforma flutuante
As ações da Prio (PRIO3) estão em movimento de queda no pregão desta segunda-feira (18 de acosto), após o anúncio de que a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) interditou a plataforma flutuante (FPSO) Peregrino, atualmente operada pela Equinor.
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Às 15h48 (horário de Brasília), as ações PRIO3 recuavam 3,97%.
Segundo a companhia brasileira, via Infomoney, a ANP exigiu “pontos de melhorias”, sendo os principais: “documentação de gestão e análise de risco e adequações de sistema de dilúvio”.
Segundo a ANP, as principais melhorias são:
- documentação relacionada à gestão e avaliação de riscos;
- e ajustes no sistema de dilúvio.
