
O Museu do Louvre, em Paris, voltou a receber visitantes na quarta-feira (21), três dias após sofrer o roubo de joias avaliadas em aproximadamente 88 milhões de euros (cerca de US$ 102 milhões) em um ousado assalto ocorrido em plena luz do dia.
A Galeria Apollo, onde o crime aconteceu e que abriga as joias da coroa francesa, permanece fechada ao público, informou a Agence France-Presse.
O roubo ocorreu no domingo, quando quatro pessoas invadiram o museu utilizando um guindaste para quebrar uma janela. Segundo o InfoMoney, os criminosos levaram peças de uma galeria de joias reais e fugiram de moto.
Entre os oito itens roubados estão uma tiara e brincos pertencentes aos conjuntos da rainha Marie-Amélie e da rainha Hortense, datados do início do século 19. Já a coroa da imperatriz Eugênia foi encontrada do lado de fora do museu, aparentemente após ter caído durante a fuga.
Relembre: roubo no Louvre deu prejuízo de quase R$ 550 milhões
No domingo (19), o museu mais visitado do mundo, o Museu do Louvre, na França, sofreu o assalto mais audacioso em décadas. No intervalo de sete minutos, quatro ladrões invadiram a Galeria de Apolo e levaram oito jóias napoleônicas, dando o prejuízo de cerca de € 88 milhões (R$ 550 milhões), além do valor histórico. Informações via Portal Terra e Aventuras na História.
A procuradora de Paris, Laure Beccuau, disse nesta terça-feira (21), à rádio RTL, que os criminosos “não conseguirão” obter essa quantia “caso tenham a péssima ideia de desmontar as jóias”. Beccuau informou que as impressões digitais encontradas estão sendo analisadas e que está “aguardando com interesse para saber se, segundo o jargão policial, vão coincidir ou não”.
Ao ser questionada sobre possíveis cúmplices internos no Museu do Louvre, a magistrada afirmou que não pode “afirmar nem negar” a hipótese no momento.