Foto: Reprodução/Pixabay
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A Polícia Civil de São Paulo investiga, desde a manhã de segunda-feira (20), os disparos que atingiram a fachada do edifício do Bradesco BBI, banco de investimentos do grupo financeiro, no cruzamento da Avenida Brigadeiro Faria Lima com a Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, na zona oeste da capital paulista.

O edifício, localizado em uma esquina de alto padrão e vizinho a outras instituições financeiras, fica no “coração financeiro” da cidade — região conhecida pela concentração de grandes empresas, escritórios de investimento e executivos, além do intenso fluxo de pessoas e veículos.

Ainda não se sabe a natureza dos disparos contra o prédio do Bradesco BBI, situado no condomínio Bradesco Plaza(também conhecido como Internacional Plaza).

Uma perícia técnica no local foi requisitada pela Polícia Civil. As autoridades buscam determinar a origem do disparo para entender se foi um ato isolado ou se houve alguma intencionalidade.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), policiais militares foram acionados na manhã de segunda-feira (20) por um representante do edifício. De acordo com informações do O Globo, foi localizado um projétil no sétimo andar do prédio. A perícia foi requisitada, e o caso foi registrado no 14º Distrito Policial (Pinheiros).

Polícia Civil pede bloqueio de R$ 6,5 bi de suspeitos de adulterar combustíveis

Polícia Civil deflagrou, na manhã desta quinta-feira (16), a Operação Primus, com o objetivo de desarticular um grupo criminoso que atua no setor de combustíveis. Segundo a corporação, sete pessoas foram presas nos estados da Bahia, São Paulo e Rio de Janeiro.

Após as investigações, o Draco-LD (Departamento de Repressão e Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro) solicitou à Justiça o bloqueio de bens móveis e imóveis, além de valores dos investigados, totalizando R$ 6,5 bilhões.

O principal alvo da operação, apontado como responsável pelo esquema, foi preso em um hotel no município de Lençóis, na Chapada Diamantina (BA). Segundo apuração do G1, outros três mandados de prisão foram cumpridos em Conceição da Feira e Feira de Santana (BA), além de ações realizadas nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo.