Os ataques no dia 8 de janeiro em Brasília, somaram mais de R$ 297 mil de gastos com reformas no prédio, como foi contabilizado pelo Palácio do Planalto.
Nesse sentido, desse valor, o que mais obteve gastos para os reparos da sede foi a vidraçaria que desembolsou R$ 204.449,26. Uma vez que, a parte espelhada com vidros, foi uma das mais atingidas pela destruição.
Além disso, o Planalto gastou R$ 39.000,00 com elevador que foi danificado; R$ 15.000,00 com portas e divisórias; R$ 13.000,00 com pintura; R$ 8.781,20 com reparos na parte elétrica; R$ 7.500,00 com gradil; R$ 7.000,00 com bancadas e tampos de mármore e R$ 3.000,00 com peças sanitárias.
Isto posto, os dados estão disponíveis no sistema público da Controladoria-Geral da União (CGU), através da Lei de Acesso à Informação. Entretanto, os valores citados acima se referem apenas à reforma estrutural. O governo explicou que, objetos históricos e obras de arte, que também foram alvo dos radicais, não constam por se tratarem de itens com valor inestimável.
Nesse sentido, na lista que integra os objetos históricos destruídos está o relógio de Balthazar Martinot, dado a Dom João VI pela Corte Francesa.
Descrição dos itens e valores:
Vidraçaria: R$ 204.449,26;
Reparos na parte elétrica: R$ 8.781,20;
Divisórias especiais – portas e divisórias: R$ 15.000,00;
Pintura: R$ 13.000,00;
Bancadas e tampos de mármore: R$ 7.000,00;
Peças sanitárias: R$ 3.000,00;
Gradil: R$ 7.500,00;
Elevador danificado: R$ 39.000,00;
Total: 297.730,46
De acordo com o Palácio do Planalto, a Presidência da República segue com contratos de manutenção predial corretiva e preventiva de caráter contínuo. Sendo assim, a maior parte dos serviços de engenharia realizados foram acionados por meio de ordens de serviço dentro do escopo do contrato de manutenção.