O movimento organizado que protesta contra o governo do presidente Jair Bolsonaro, programado para acontecer dia 15 de novembro, foi cancelado por falta de aderência da direita.
Segundo Raimundo Bonfim, da CMP (Central de Movimentos Populares), organizador de um dos grupos do ato, declarou que não haverá condições políticas para manifestações. Segundo ele, o principal motivo é que as manifestações não conseguiram se expandir para além da esquerda.
No Ato anterior, 2 de outubro, em São Paulo, houve atritos entre militantes que apoiam o ex-presidente Lula e Ciro Gomes, que foi vaiado e sofreu uma tentativa de agressão.
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Outros políticos foram convidados para participar da manifestação, entretanto os que estão ligados ao campo da direita preferiram se esquivar dos atos. O governador paulista João Dória (PSDB) agendou uma viagem para Minas Gerais.
Políticos mais ligados ao campo da direita foram convidados na ocasião, mas evitaram comparecer à manifestação e alguns só enviaram vídeos. O governador paulista João Dória (PSDB), por exemplo, viajou a Minas Gerais, para eventos das prévias presidenciais do partido.
