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Galípolo é elogiado por senadores da oposição em sabatina na CAE

Damares desejou que Deus dê sabedoria a Galípolo e afirmou que foi um prazer conhecê-lo pessoalmente

Galípolo
Gabriel Galípolo / Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

Durante a sabatina para o cargo de presidente do BC (Banco Central), na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos), Gabriel Galípolo foi elogiado por senadores da oposição, como Damares Alves (Republicanos) e Carlos Portinho (PL).

Damares desejou que Deus dê sabedoria a Galípolo e afirmou que foi um prazer conhecê-lo pessoalmente. A senadora declarou que nem sempre houve “lua de mel” entre o ex-ministro da Economia Paulo Guedes e Campos Neto (atual presidente do BC). Com isso, acrescentou que a “lua de mel” entre Galípolo — futuro presidente do BC — e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve acabar.

O líder do PL no Senado, Carlos Portinho, iniciou sua declaração elogiando Galípolo como uma pessoa de “excelente trato”, com um “belo currículo” e experiência. “Divergências políticas de governo à parte, quero desejar a você a melhor gestão à frente do Banco Central, sabendo do grande desafio”, afirmou Portinho, de acordo com o Valor .

Já o senador Sérgio Moro (União) criticou a política fiscal do governo, mas pontualmente que essas críticas não eram direcionadas ao indicado.

‘Nunca sofri nenhuma pressão’, diz Galípolo sobre Lula

O diretor de Política Monetária do BC (Banco Central), Gabriel Galípolo, declarou nesta terça-feira (8) que “jamais” sofreu qualquer pressão por parte do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em relação à autarquia.

Galípolo, que era secretário-executivo do Ministério da Fazenda, foi indicado pelo presidente Lula para ocupar um cargo na diretoria do BC e, mais recentemente, para a presidência da instituição de política monetária.

A afirmação do diretor de Política Monetária foi feita durante uma sabatina promovida pela CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado. Galípolo foi aprovado pela CAE e agora aguarda a decisão do plenário da Casa.

“A verdade é que eu nunca sofri nenhuma pressão. Jamais sofri pressão. Seria muito leviano da minha parte dizer que o presidente Lula fez qualquer pressão sobre mim em qualquer tipo de decisão”, afirmou o economista

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