Política

Bolsonaro recebe apoio de governadores reeleitos do Paraná e do DF

Ibaneis e Ratinho Junior já haviam apoiado Bolsonaro no primeiro turno

O presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição para a Presidência da República, recebeu o apoio nesta quarta-feira (5) dos governadores Ibaneis Rocha (MDB), do Distrito Federal, e Ratinho Junior (PSD), do Paraná, ambos reeleitos em seus respectivos estados. 

As declarações de apoio para o segundo turno foram feitas no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência, após visitas dos dois governadores ao presidente. Os apoios, no entanto, foram protocolares, uma vez que tanto Ibaneis como Ratinho Junior já haviam apoiado Bolsonaro no primeiro turno. 

“A gente tem conseguido trabalhar aqui em nossa cidade em plena harmonia. Então, nada mais natural do que esse apoio agora no segundo turno ao presidente Bolsonaro. É um apoio que vai de coração, um apoio que nós vamos correr as ruas do Distrito Federal junto com a população, em especial com a população mais carente da nossa cidade, para que a gente consiga os votos para reeleger o presidente Jair Messias Bolsonaro”, declarou Ibaneis.

Bolsonaro disse, em resposta, que não considera Ibaneis “aliado”, mas, sim, um “amigo”.

“Satisfação de receber nosso governador reeleito Ibaneis. Fechamos um acordo aqui. Ibaneis estará junto comigo por ocasião da reeleição como já esteve durante a campanha. Ele vem confirmar agora esse apoio, juntamente com a senhora vice-governadora”, afirmou o presidente.

Já o governador do Paraná, Ratinho Junior, afirmou que vai buscar articular o apoio de prefeitos do estado ao presidente. “Estamos fazendo levantamento regional dos prefeitos que estão na campanha do presidente e que agora vão entrar com mais força”, completou.

Bolsonaro disputará o segundo turno da eleição presidencial com o ex-presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT). O atual presidente recebeu pouco mais de 43% dos votos válidos. Lula liderou a corrida, com 48% dos votos. Juntos, Lula e Bolsonaro receberam 108 milhões de votos (91,6%).

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