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Eleição 2024: Cícero Lucena (PP) é reeleito em João Pessoa

No total, com 100% das urnas apuradas, Cícero Lucena foi eleito com 63,91% dos votos válidos nessa eleição, equivalente a 258.727 votos

Cícero Lucena (PP) / Foto: Arquivo pessoal
Cícero Lucena (PP) / Foto: Arquivo pessoal

A eleição municipal em João Pessoa, capital da Paraíba, foi vencida por Cícero Lucena (PP), que se reelegeu neste domingo (27). O candidato disputou o cargo com Marcelo Queiroga (PL). Léo Bezerra (PSB) é o vice-prefeito na chapa eleita.  

No total, com 100% das urnas apuradas, Cícero Lucena foi eleito com 63,91% dos votos válidos, o que corresponde a 258.727 votos, enquanto Queiroga teve 36,09%, com 146.129 votos.

Lucena tem 67 anos e com a vitória atual assumirá a Prefeitura de João Pessoa e inicia em seu quarto mandato como gestor da capital a partir de 2025. Iniciou sua vida política em 1990, quando foi eleito vice-governador da Paraíba. 

Seu primeiro mandato como prefeito de João Pessoa foi em 1996, sendo reeleito na eleição municipal de 2000. Em 2021 iniciou o terceiro mandato, mas antes disso atuou também como senador entre 2007 e 2015, segundo o “G1”.

“Agora vai ser melhor ainda, porque está consolidado o modelo de gestão que respeita a população, que quer fazer o bem, mostrando como mostrou nesta campanha que o bem vence o mal. Essa vitória é a vitória do trabalho, da sensibilidade, da eficiência, da mobilização, porque a nossa gestão não é feita apenas comigo e Léo, ela é feita com cada trabalhador da prefeitura, digno, honesto, competente”, disse Cícero em discurso de vitória da eleição.

TSE: justificativas de ausência no 2º turno da eleição de 2024 somam 650 mil

TSE (Tribunal Superior Eleitoral) atualizou o número de justificativas de ausência no segundo turno das eleição municipal para 650.675 eleitores até 13h30 deste domingo (27).

Desse total, 578.699 justificativas foram registradas no Brasil e 71.976 no exterior. Ao todo, 33,9 milhões de eleitores de 51 municípios estão aptos a votar no segundo turno.

No primeiro turno, as abstenções corresponderam a 21,71% dos eleitores — uma taxa considerada alta pela presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia. Mais cedo, na sede da Corte, a ministra declarou que o número de ausentes varia entre as regiões e destacou o objetivo de apresentar dados regionalizados.

“Depois que terminar as eleições, vamos pesquisar os locais, quais eleitores deixaram de votar, se são homens, mulheres, os Estados e os municípios (em que estão registrados). Em geral, fazemos a apresentação do número pela média nacional, mas a causa é local”, disse ela, conforme o “InfoMoney”.

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