Prefeitura de SP

Eleições: após agressão, Marçal recua (20%) e Datena sobe (10%)

Ainda segundo o levantamento, Ricardo Nunes manteve 24% das intenções de votos, enquanto Guilherme Boulos oscilou de 21% para 23%

Datena e Pablo Marçal
Foto: reprodução/TV Cultura

A pesquisa Quaest para as eleições de São Paulo, divulgada nesta quarta-feira (18), mostra que, após o episódio de agressão registrado no domingo (15), Pablo Marçal (PRTB) recuo na intenção de votos, indo de 23% para 20%.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre os dias 15 e 17 de setembro, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) manteve 24% das intenções de voto, enquanto o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) oscilou de 21% para 23% da última pesquisa realizada pelo instituto para cá.

Apesar dos movimentos, o quadro segue indicando empate técnico entre os três candidatos, já que a margem de erro máxima da pesquisa é de 3 pontos percentuais para cima ou para baixo. Ou seja, Marçal pode ter entre 17% e 23% das intenções de voto, enquanto Nunes, algo entre 21% e 27%, e Boulos, de 20% a 26%.

A Quaest também mostrou que, no segundo pelotão, José Luiz Datena (PSDB) oscilou positivamente 2 pontos percentuais após agredir Marçal com uma cadeira em debate promovido pela TV Cultura, e agora aparece com 10% das intenções de voto.

Com isso, o apresentador volta a ficar numericamente à frente da deputada federal Tabata Amaral (PSB), que oscilou de 8% para 7% no período. Os dois seguem tecnicamente empatados.

Veja os números da pesquisa de intenções de votos da Quaest:

  • Ricardo Nunes (MDB): 24% (eram 24% na pesquisa do dia 11 de setembro)
  • Guilherme Boulos (PSOL): 23% (eram 21%)
  • Pablo Marçal (PRTB): 20% (eram 23%)
  • José Luiz Datena (PSDB): 10% (eram 8%)
  • Tabata Amaral (PSB): 7% (eram 8%)
  • Marina Helena (Novo): 2% (eram 2%)
  • Bebeto Haddad (Democracia Cristã): 0% (era 1%)
  • João Pimenta (PCO): 0% (era 0%)
  • Ricardo Senese (Unidade Popular): 0% (era 0%)
  • Altino Prazeres (PSTU): não pontuou (era 0%)
  • Indecisos: (eram 5%)
  • Branco/nulo/não vai votar: (eram 8%)