Política

Eleições: começa a apuração dos votos; acompanhe em tempo real

O TSE começou a apurar os votos para presidente por volta das 17:00 (de Brasília)

O segundo turno das eleições de 2022 está chegando ao fim. Com 98,45% das urnas apuradas, Jair Bolsonaro (PL) soma 49,20% dos votos, contra 50,80% de Lula (PT). O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) começou a apurar os votos para presidente por volta das 17:00 (de Brasília).

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Eleições: Gilmar Mendes diz que 2º turno teve “algum estresse”

O ministro Gilmar Mendes afirmou, neste domingo (30), durante conversa com os jornalistas na saída do colégio Placido de Castro, em Mato Grosso, que o segundo turno das eleições teve “algum estresse” do ponto de vista retórico, mas que tudo está ocorrendo “dentro da normalidade”. O decano do STF (Supremo Tribunal Federal) votou nesta manhã em um colégio em Diamantino (MT), sua cidade natal.

“Tivemos algum estresse do ponto de vista retórico. É normal, é uma disputa muito acirrada, mas correu dentro da normalidade”, afirmou Mendes.

“Os méritos são da Justiça Eleitoral, que antecipou eventuais abusos e exageros que pudessem ocorrer e tomou as medidas adequadas”, completou o ministro do STF.

Gilmar Mendes salientou que o povo está indo às urnas de “maneira livre e pacífica”. “A Justiça Eleitoral fez uma boa gestão, uma boa administração desse processo. Antecipou eventuais excessos que pudessem ocorrer”, disse. “Certamente, às 17h a votação vai se encerrar de maneira pacífica, espero, em todo o Brasil. E às 19h, 20h, já teremos o resultado”, completou Mendes sobre as eleições 2022.

PRF: coligação de Lula pede prisão imediata de diretor-geral

A coligação “Brasil da Esperança”, integrada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) a prisão imediata do diretor-geral da PRF (Polícia Rodoviária Federal), Silvinei Vasques, por supostamente coordenar operações para dificultar o acesso de eleitores aos seus locais de votação neste domingo (30), durante o segundo turno das eleições. 

De acordo com a ação da coligação de Lula, formada também por PT, PC do B e Partido Verde, as operações estariam impactando a realização do pleito. “O próprio diretor-geral da PRF, de forma ostensiva, está apoiando a candidatura do presidente Jair Bolsonaro, e nessa condição está usando o poder do Estado para interferir no processo eleitoral”, diz o documento.