O secretário especial do Tesouro e Orçamentos, Bruno Funchal, declarou nesta quinta-feira (9) que as despesas com precatórios cresceram tanto que estão comprimindo as despesas discricionárias “muito mais do que se imaginava”, as informações são da Reuters.
É esperado que esse avanço continue acontecendo num futuro próximo.
O secretário explicou em audiência da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, que o aumento dos gastos se explica, especialmente, por dois motivos: a redução do tempo médio entre ajuizamento da ação contra o governo federal e a elevação de despesas com esqueletos no passado (como passivos do Fundef).
Para Funchal, no balanço geral da União existe provisionamento do Fundef de mais de R$ 100 bilhões, essa despesa começa a entrar no Orçamento do próximo ano.